A União Nacional dos Estudantes (UNE) realiza neste feriado (21), a partir das 18h30, a reunião de sua direção executiva. Acompanhe abaixo!
A deputada portuguesa Joana Mortágua denunciou, na Assembleia de Portugal, o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que, segundo suas próprias palavras, “se revelou como um golpe contra um Governo democrático eleito”.
A presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos, foi recebida na tarde desta quinta-feira (20), em Recife, com a conhecida alegria e garra dos pernambucanos. Saudada como " Luciana guerreira, mulher brasileira" a deoutada comunista foi conduzida nos braços dos seus conterrâneos pelo saguão do Aeroporto dos Guararapes.
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quarta-feira (20) se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode assumir o cargo de ministro da Casa Civil. Ele tomou posse no posto em 17 de março, mas o ministro do Supremo, Gilmar Mendes, suspendeu sua nomeação no dia seguinte, por meio de uma liminar, que atendeu a um pedido do PSDB e do PPS. Acompanhe abaixo a transmissão da sessão.
Parlamentares, servidores públicos e militantes da sociedade civil lançaram, nesta terça-feira (19), o Comitê Pró-Democracia no Senado. O grupo tem o objetivo de fortalecer a mobilização contra o “golpe travestido de impeachment”, como explicou a senadora Fátima Bezerra (PT-RN). Para isso, atos públicos e a divulgação de informações sobre a tramitação do processo no Senado são ações que o comitê irá promover.
O PCdoB desde 1922 se destaca como o Partido de luta pela democracia. Neste domingo (17), mais uma vez, seus deputados desmascararam a farsa de um processo sem legitimidade, portanto um golpe. Veja aqui o resumo da fala dos 12 deputados federais da sigla.
A atuação da bancada do PCdoB na Câmara na votação do impeachment neste domingo (17) se destacou pelos discursos mais engajados e corajosos. Ao denunciar o conluio entre Eduardo Cunha, Michel Temer e a oposição, a bancada comunista composta pelos deputados Alice Portugal, Chico Lopes, Daniel Almeida, Davidson Magalhães, Jandira Feghali, Jô Moraes, Luciana Santos, Orlando Silva, Rubens Pereira Jr, Professora Marcivânia, deixou claro: "Não compactuamos com o golpe".
Após a aprovação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados neste domingo (17), a vice-líder do governo, deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), disse que a luta deve continuar. “Nós vamos continuar a nossa luta, e eu tenho certeza que a intensificação dela nas ruas vai nos levar à vitória.”
Em vídeo publicado na sua página no Facebook, a deputada federal e presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos (PCdoB), foi enfática: “Agora à tarde nós vamos barrar o golpe!”
Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em 16 de março de 2015, Eduardo Cunha afirmou: “Eu não posso querer dar curso (no impeachment) para resolver uma crise política. Achar que a gente vai virar uma republiqueta e vai arrancar o presidente fora que foi legitimamente eleito. Nós não concordamos”, declarou Cunha.
No final da tarde deste sábado (16) lideranças do Movimento Brasil Livre (MBL) foram escorraçados do prédio da Câmara dos Deputados sob os gritos de “fora”, entre eles Kim Kataguiri. Diversas pessoas no hall de entrada do prédio questionaram o livre acesso dos integrantes do MBL e também levantaram suspeitas sobre se os crachás eram verdadeiros. Na quinta-feira (14), Kim se envolveu em nova confusão tentando entrar na Câmara e saiu também sob vaias.
O ex-deputado federal Haroldo Lima gravou vídeo com mensagem aos parlamentares, lembrando a trajetória democrática de líderes de partidos que hoje se colocam ao lado do golpe. "Posso lhes assegurar, não haveria hipótese de os homens que construíram o PMDB e o PSB no passado votarem com a direita e a extrema direita da Câmara, como agora querem que vocês votem. Miguel Arraes deve estar se contorcendo em sua sepultura", disse.