Juliano Roso lança candidatura a deputado estadual 

O início da caminhada em busca de uma cadeira na Assembléia Legislativa teve o apoio de dezenas de militantes, integrantes da União da Juventude Socialista – UJS, simpatizantes, artistas, políticos, líderes estudantis, empresários e representantes de movimentos de luta. A festa contou ainda, com a presença do prefeito de Passo Fundo, Airton Lângaro Dipp, que destacou a importância da eleição de Juliano Roso e o trabalho que o PC do B vem desenvolvendo em sua administração, através da Secretaria de Turismo, Cultura e Desporto – Setur, coordenada pelo secretário César Augusto dos Santos.

 

     “O Juliano tem todas as condições de buscar uma cadeira na Assembléia Legislativa. Acreditamos na vitória dele, a qual será importante para toda a região” afirmou.

 

     Ao analisar a importância das eleições 2006, o presidente municipal do PC do B, Emerson Brotto afirmou que a reeleição de Lula representa a continuidade de uma política de desenvolvimento do país, e a resistência contra o projeto neoliberal. “Essa eleição tem uma importância fundamental para os rumos do Brasil, e está configurada em dois pólos: a manutenção de Lula no governo ou o retrocesso” define.

 

     Ao som do bordão “bhá tchê, é tri legal, Manuela Deputada Federal” entoado pelo grupo da UJS, a vereadora e candidata a deputada federal, Manuela d’Ávila, também reforçou o significado dessa  eleição e falou sobre sua candidatura.

 

     “O Rio Grande do Sul está como um vagão fora do trilho. Enquanto a maioria dos estados acompanha o crescimento do país, o nosso estado continua estagnado.  A eleição de Olívio e Jussara é a  oportunidade de retomarmos o desenvolvimento. A idéia da nossa candidatura é valorizar as potencialidades de quem não tem vergonha de sonhar, porque os sonhos existem para serem sonhados e vividos por todos, não por meia dúzia de pessoas” afirmou.  Para o presidente da UJS, Mateus Fiorentini, Manuela representará na Câmara Federal, os anseios e a luta dos jovens brasileiros.

 

     Depois, foi a vez do vereador e candidato a deputado estadual, Juliano Roso falar sobre o lançamento de sua candidatura. Juliano lembrou que os votos que lhe garantiram dois mandatos na Câmara de Vereadores de Passo Fundo são frutos de sua trajetória dentro do movimento estudantil, e do trabalho que vem desenvolvendo como vereador. O candidato também defendeu a reeleição do presidente Lula e destacou os avanços do país nos últimos quatro anos, contrastando com o retrocesso do Rio Grande do Sul no mesmo período.

 

      “Não fui eleito porque tenho dinheiro, ou um sobrenome conhecido, mas porque o nosso mandato na Câmara faz a diferença. Também estamos trabalhando na reeleição do presidente Lula, que levou luz elétrica para 14 milhões de pessoas e abriu milhares de  vagas nas universidades  para estudantes de baixa renda, através do Pró Uni. Por outro lado, o nosso Estado foi o único em que a produção industrial caiu. Isso é resultado de um governo que não tem projeto. A eleição de Olívio Dutra e Jussara Cony é a oportunidade de retomarmos o crescimento” avalia. Sobre sua candidatura, Juliano disse que ela é não para marcar posição, mas para ser  vitoriosa. “Tem que ser como o Zidane na Copa: mergulhar de cabeça” definiu.

 

     A festa da candidatura encerrou com a participação da deputada estadual e candidata a vice-governadora, na chapa com Olívio Dutra (PT), Jussara Cony, do PC do B. Jussara  destacou que a trajetória da vereadora Manuela d’Ávila dignifica a mulher, e que a presença dela na Câmara Federal será um reforço importante no segundo mandato do presidente Lula. Para Jussara, a candidatura de Juliano Roso representa a política avançada do Partido Comunista do Brasil.

 

     “Juliano e Manuela estarão lutando pelos interesses do nosso povo, pelo desenvolvimento do nosso estado e do nosso país. O Rio Grande do Sul tem uma história belíssima de luta. Precisamos recolocar o estado no caminho do crescimento e do desenvolvimento, como vem ocorrendo com o restante do país. O Brasil de 2002, já não é mais o mesmo de 2006” concluiu.

 

     

 

Gerson Lopes 

Passo Fundo