Ato em SP comemora 53 anos de triunfo cubano e condena Bush

O evento será aproveitado para ressaltar o perigo do ''Plano Bush para uma Cuba Livre'', que propõe a insana derrubada de Fidel Castro e do socialismo que vingou em solo cubano. Segundo informe dos organizadores, o plano é ''o perigo real que corremos, não somente Cuba, mas toda a América Latina''.

A divulgação de parte do documento americano desnuda as intenções dos Estados Unidos em destruir um país livre, onde se vive a verdadeira democracia, com liberdade, participação política efetiva da população, igualdade social, direitos iguais para todos os cidadãos.

O ato será dividido em 4 partes. Primeiro, tratará do ''26 de Julho e o objetivo principal do ato político'', com repúdio às ações criminosas dos Estados Unidos contra Cuba e a América Latina. O repúdio se dará também contra ações igualmente criminosas de Israel contra os árabes.

Na segunda parte, haverá pronunciamento do cônsul geral de Cuba sobre as recentes agressões diplomáricas norte-americanas. A fala seguinte é de Max Altman, enfocando o Plano Bush e seu anexo secreto, a análise de Ricardo Alarcón, presidente da Assembléia do Poder Popular da República de Cuba, o repúdio veemente as intenções criminosas americanas e o entendimento das reais intenções dos Estados Unidos em relação a Cuba e a toda América Latina.

Na parte final, João Paulo, dirigente do MST, analisará a integração latino-americana, sobretudo o crescimento das esquerdas na região. Também estarão em debate a integração e a conscientização dos povos latino-americanos, a fraude nas eleições mexicanas e suas conseqüências.