Justiça criminaliza greve de professores no Alagoas

Decisão judicial decretou ilegalidade de paralisação de servidores estaduais. Em assembléia nesta terça-feira (27), em Maceió, dois mil servidores estaduais da área de educação decidiram voltar ao trabalho, para cumprir a decisão do juiz Cláudio José

Caso não retornassem ao trabalho, os professores seriam descontados pelos dias em que ficaram parados e o sindicato da categoria receberia uma multa diária de R$ 10 mil. “Por que a Justiça não obriga o governo a pagar a isonomia, que foi garantida por lei?”, questionou a vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Lenilda Lima.


 


Durante a assembléia dos professores alagoanos, o governador do Estado, Teotônio Vilela Filho (PSDB) foi chamado de “fascista”. Antes, ele já havia dito que seria impossível pagar o valor que a categoria reivindica.