Operação Moeda Verde expõe fraudes ambientais em Florianópolis

A capital catarinense foi sacudida na última semana pela operação Moeda Verde da Polícia Federal que decretou a prisão temporária de 22 pessoas, entre vereadores, grandes empresários e funcionários de órgãos municipais. Eles são acusados de pertencerem a

Espontaneamente, movimentos comunitários, sindicais, ambientais e ecológicos saíram às ruas para apoiar a operação. “Há anos alertamos para a ilegalidade de diversas obras na cidade. Os ‘ecochatos’ tinham razão”, disse o presidente da União Florianopolitano das Entidades Comunitárias (UFECO), Modesto Azevedo.

Na segunda-feira, militantes da causa lavaram a rampa da Câmara Municipal. Eles pediam a punição e cassação dos vereadores Juarez Silveira (ex-PTB, atualmente sem partido) e  Marcílio Ávila (ex-PP, atualmente no PMDB). A caráter, um ator representava um jogador de golfe, satirizando o novo empreendimento do Costão do Santinho, várias vezes impedido pelos órgãos ambientais.

Das 18 prisões efetuadas no dia 03 de maio, apenas duas continuavam mantidas até o final desta segunda-feira (7): a do vereador Juarez Silveira e seu cunhado, o secretário municipal de Urbanismo e Serviços Públicos, Renato Juceli de Souza.

No dia das prisões (3 de maio), o PCdoB emitiu nota pública sobre o tema. Leia a íntegra em www.vermelho.org.br/base.asp?texto=17360



Saiba mais detalhes em
www.midiaindependente.org

Leia nota da Polícia Federal
www.vermelho.org.br/base.asp?texto=17358


De Florianópolis,
Ana Claudia Araujo