Trabalhadores estarão nas ruas no dia 23 por direitos e contra a Emenda 3
Entidades da coordenação dos Movimentos Sociais e filiadas à CUT discutiram nesta segunda-feira (21/5), na sede da CUT/BA, em Salvador, os atos políticos e protestos que ocorrerão em Salvador e em vários municípios do interior do estado no dia 23 (quarta-
Publicado 21/05/2007 21:15 | Editado 04/03/2020 16:21
A Bahia prepara a sua participação no dia nacional de luta quando o movimento sindical, popular e estudantil realiza paralisações, mobilizações de rua e panfletagens por todo o país contra a Emenda 3.
Vão parar funcionários da UFBA, SINDJUFE, SINASEFE. Petroleiros farão uma paralisação parcial e haverá atividades no Pólo Petroquímico. MST vai realizar um ato na ponte que liga a cidade de Petrolina (BA) com Juazeiro (PE) e também nas cidades de Barreiras, Itabuna e Feira de Santana.
Além da Emenda 3, outras pautas foram incorporadas como a defesa do direito de greve no setor público. Os trabalhadores se unem na luta contra toda reforma que retire direitos, não à emenda 3, por uma Previdência Social pública e universal, por emprego, salário digno, reforma agrária, moradia, em defesa do direito de greve e por educação pública de qualidade.
O dia 23 será o terceiro dia de nacional de mobilizações contra a Emenda 3. As outras duas manifestações anteriores foram realizadas nos dias 10 e 23 de abril, sempre com taxas crescentes de adesão.
O motivo inicial desse movimento foi o risco de derrubada do veto presidencial à Emenda 3 que pode tornar trabalhadores com carteira assinada em pessoa jurídica (PJs) . Para deter a emenda, as sete centrais sindicais, em plenária nacional realizada em março, decidiram realizar as mobilizações.
Além da Emenda 3, outras pautas foram incorporadas como a retirada de pauta da proposta do governo que proíbe greves nos setor público. Os trabalhadores se unem na luta contra toda reforma que retire direitos, não à emenda 3, por uma Previdência Social pública e universal, por emprego, salário digno, reforma agrária, moradia e por educação pública de qualidade.
O dia 23 será o terceiro dia de nacional de mobilizações contra a Emenda 3. As outras duas manifestações anteriores foram realizadas nos dias 10 e 23 de abril, sempre com taxas crescentes de adesão.
O motivo inicial desse movimento foi o risco de derrubada do veto presidencial à Emenda 3 que pode tornar trabalhadores com carteira assinada em pessoa jurídica (PJs) . Para deter a emenda, as sete centrais sindicais, em plenária nacional realizada em março, decidiram realizar as mobilizações.