Messias Pontes: Bolsa Família se consolida e oposição se desespera

Indubitavelmente, o Bolsa Família, que a partir de agora beneficiará mais de 1,3 milhão de adolescentes de 16 e 17 anos, é o melhor programa social do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os adolescentes, que passarão a receber R$ 30,00 mensal

A oposição irracional de direita – PSDB, DEMO, PPS – e sua mídia conservadora, venal e golpista vão continuar a infame campanha de combate ao Bolsa Família, porém pregarão no deserto, pois não produzirão eco junto à maioria dos brasileiros honestos e em especial dos beneficiários. Qualquer outro programa ou ação do governo Lula que beneficie a maioria historicamente excluída pelas elites será tachado de eleitoreiro.


 


 


Para desespero de tucanos, demos e Cia., o Bolsa Família vem, cada vez mais, merecendo a atenção de governos e da própria imprensa internacional, como a revista inglesa The Economist e o jornal norte-americano The New York Time, tão respeitados e venerados pelas elites colonizadas brasileiras.


 


 


A Organização das Nações Unidas já reconheceu o Bolsa Família como um dos melhores programa sociais do Brasil, e quer que este programa seja adotado em todos os países para combater efetivamente a pobreza. O Egito já vai iniciar, com a assessoria de técnicos brasileiros, programa parecido com o Bolsa Família; os países do Leste europeu, igualmente, querem implantar um programa semelhante ao nosso.


 


 


Um fato importante e que os jornalistas amestrados tupiniquins procuraram esconder está tendo muita repercussão no império do Norte. Trata-se da declaração da senadora e pré-candidata democrata à presidência daquele país, Hillary Clinton, segundo a qual o programa brasileiro Bolsa Família deve servir de modelo para toda a América Latina. De acordo com a ex-primeira dama dos Estados Unidos, o Bolsa Família deve ser priorizado para diminuir a pobreza em todo o mundo e, em especial, no continente latino-americano.


 


 


Hillary Clinton declarou que, caso eleita – ela está em segundo lugar na corrida democrata pela Casa Branca -, iria apoiar programas que dão às famílias poder para construírem seus próprios futuros, como o Bolsa Família do Brasil, e enfatizou que “essas idéias de combate à pobreza podem ser colocadas em prática aqui, na nossa casa”.


 


 


Outro fato importante e que os amestrados e colonizados esconderam foi o estudo realizado pelo professor de Economia da Universidade Federal de Alagoas, Cícero Péricles de Carvalho, sobre o impacto do Bolsa Família naquele estado. O jornalista Paulo Henrique Amorim, em seu site Conversa Afiada, dá detalhes do estudo e transcreve uma entrevista com o professor alagoano.


 


 


Ainda bem que temos profissionais competentes, sérios e comprometidos com a ética como PHA, Luiz Nassif, Mino Carta, Raimundo Rodrigues Pereira, Lustosa da Costa e muitos outros que não se quedam aos encantos do grande capital tão ardorosamente defendido por tucanos, demos, comunistas arrependidos e jornalistas amestrados e colonizados.


 


 


Paulo Henrique Amorim informa que a pesquisa do professor Carvalho foi publicada pela revista The Economist e mostra que o Bolsa Família “injeta quatro vezes mais dinheiro na economia de Alagoas do que a principal atividade agrícola do Estado, que é a cana-de-açúcar”. Mostra ainda que metade das famílias alagoanas (350 mil) recebe dinheiro do Bolsa Família, e a outra metade recebe da Previdência Social.  “Nem a Suécia tem uma cobertura social tão extraordinária”, enfatiza o professor.


 


 


A oposição tentou acabar com o Bolsa Família pondo fim à CPMF, mas deu com os burros n’água. E agora, o que fará?


 


 


 


Messias Pontes é jornalista