Perpétua registra aniversário da DUDH

Há seis décadas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos era redigida por todos os governos e seus povos. A deputada Perpétua Almeida, ao pronunciar-se no Congresso Nacional, lembrou que a luta pela igualdade entre os pov

“No Brasil, que ainda convive com o trabalho escravo, a prostituição infantil, os cárceres amontoados e fétidos, a corrupção, a falta de escola e saúde pública de qualidade, este momento exige reflexão e autocrítica”. A frase da deputada Perpétua Almeida, dita no plenário da Câmara Federal, é uma saudação à Declaração dos Direitos Humanos, que completa 60 anos este ano. “É uma luta permanente”, lembrou a deputada acreana, cujo mandato, há duas legislaturas seguidas, é pautado pela promoção da igualdade e o convívio fraterno entre os povos.


Perpétua Almeida, em seu pronunciamento, pediu o restabelecimento da boa convivência entre os países, sobretudo os que compõem a Comunidade Européia, no sentido de assegurar o respeito e a dignidade aos cidadãos brasileiros que se dirigem ao exterior em busca de melhorias dias. O comentário da deputada foi motivado pela decisão da CE de mandar prender os imigrantes ilegais – uma atitude por ela considerada “afrontosa e prejudicial à pessoa humana”.  A Declaração
 Dos Direitos Humanos, disse a deputada, “é um documento-marco das relações entre as pessoas e deve constar na mesa de cada governante”.