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Junta mauritana deplora sanções da União Africana

As sanções contra os membros civis e militares do Governo mauritano “ocultam a evolução positiva” do procedimento de resolução da crise política e institucional prevalecente no país, declarou nesta segunda-feira (9) na Mauritânia, o secretário-geral do

Num comunicado publicado em Nouakchott, o coronel Baya citou a título de exemplo o programa saído das Jornadas Nacionais de Concertação, que aconteceram em dezembro de 2008 e janeiro de 2009 e formularam várias recomendações para um regresso à ordem constitucional.



Entre estas recomendações, adotadas pelo governo, pelo parlamento e pelo HCE, figura a organização de eleições presidenciais, em 6 de junho de 2009.



O coronel Ahmed Bamba Ould Baya deplorou “a fuga precipitada” da União Africana (UA) e sua “tendência excessiva em sanções”.



Ele reiterou o apelo da junta à classe política e à comunidade internacional para acompanhar “a evolução em curso, no respeito da vontade do povo mauritano”.



O Conselho de Paz e Segurança da UA anunciou quinta-feira em Addis Abeba, na Etiópia, sanções contra os membros civis e militares do poder mauritano.



Estas sanções abrangem restrições de vistos e congelamento dos seus bens.