Vigilantes continuam em greve na Bahia
Em greve desde o último dia 24, os vigilantes decidiram nesta sexta-feira (27/3), que vão continuar parados por tempo indeterminado em toda a Bahia. O sindicato da categoria rejeitou a proposta oferecida pelo sindicato patronal em reunião na Delegacia Reg
Publicado 27/03/2009 17:54 | Editado 04/03/2020 16:20
Segundo o Sindicato dos Vigilantes da Bahia, os patrões oferecem aumento de 6% para o salário e tíquete-refeição. No entanto, os vigilantes querem 18,36% de reajuste, sendo 6,36% de reposição de inflação mais 12% de ganho real sobre a remuneração. Eles reivindicam ainda adicional de risco de 30%, cesta básica e plano de saúde para todos os funcionários.
Enquanto o impasse continua, algumas agências bancárias continuam fechadas na capital baiana porque não há seguranças trabalhando. De acordo com os representantes dos trabalhadores, estão suspensos os trabalhos nas unidades da Caixa Econômica Federal do Centro, Comércio e Barra. As agências do Bradesco da região do Iguatemi também estão fechadas, segundo o sindicato. Desde o início da paralisação para cobrar melhorias trabalhistas, a categoria tem realizado diversas manifestações na capital baiana.
A paralisação dos vigilantes foi iniciada nesta terça-feira (24/3) e, segundo o sindicato, conta com a adesão de 80% dos 30 mil funcionários em todo o Estado. Além de Salvador e Região Metropolitana, a greve atinge diversas cidades do interior do estado, como Feira de Santana, Barreiras, Juazeiro, Itabuna, Ilhéus, Jacobina, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista, dentre outras.
Da Redação local, com agências