PCdoB estuda quadros para 2010

Na coluna Pinga-fogo, desta quinta-feira (09), a jornalista Ana Lúcia Andrade (do Jornal do Commercio) publicou três notinhas sobre as decisões políticas do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) em Pernambuco. De acordo com a colunista, os comunistas devem

Confira abaixo as notas que foram publicadas:


 


Duas questões de Partido
O PCdoB decide nos próximos dias 18 e 19 se deflagra a campanha casada de Luciana Santos e Luciano Siqueira à Câmara Federal. A da ex-prefeita está fechada. E ela já anda em campo. A do vereador será avaliada, já que ambos partilham do mesmo quinhão eleitoral. Mas os dois são projeto do PCdoB nacional.


 


Veja bem…
Luciano confirmou que pode sair para federal. Quanto ao mandato de vereador, disse: 'A questão que me colocaram à época (da posse), é se eu iria para a Prefeitura ou o governo. Disse que não. Mas não disse que ia ser vereador até o fim'.


 


Passando a bola
Quem vai suar a camisa para inserir Luciana e Luciano na estrutura de prefeitos é o ex-federal Renildo Calheiros. 'Do PCdoB, é ele quem tem conseguido sobreviver nessa guerra e está construindo essa transferência', revela Luciana.”


 


Em seu artigo semanal, no Blog do Jamildo (www.blogdojamildo.com.br), Siqueira colocou que é natural os partidos políticos começarem a estudar nomes para a próxima eleição, mas ele alerta para o que chamou de “procissão sem andor e antes do tempo”.


 


“Que os partidos tenham direito de especular sobre o assunto, fixar seus objetivos, sugerir nomes, tudo bem. Cada um no seu ritmo e segundo suas necessidades e conveniências. Mas, por enquanto, é assunto de cada partido, não carece de acordos antecipados. Tem muito chão pela frente”, escreveu o comunista referindo-se aos acordos políticos e formação de chapas antecipadas.


 


Ele defende que o dever de cada político, por enquanto, é dar continuidade aos trabalhos para o qual foi eleito. No seu caso, o de vereador pelo Recife. “Quem quiser forçar a barra pode se atrapalhar adiante. Como recomenda a sabedoria popular, o apressado como cru. Na política, às vezes nem cru se come quando a pressa não se coaduna com o amadurecimento do cenário da luta”, comentou.


 


Do Recife,
Daniel Vilarouca – com informações do Jornal do Commercio.