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França se junta à China e “emergentes” na critica dólar como moeda única

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, juntou-se à China e aos “emergentes” na crítica à dependência do dólar como moeda internacional no último dia da cúpula do G-8 em L'Aquila, na Itália. “Não podemos continuar com apenas uma única moeda”, disse o líd

Principalmente China e Rússia deixaram claras suas posições com relação ao dólar e disseram que a dependência da divisa é um fator desestabilizador da economia mundial. Sarkozy lamentou que o sistema ainda seja guiado pelo acordo feito em Bretton Woods em 1945.  “Sinceramente, após 60 anos precisamos perguntar se um mundo politicamente multipolarizado não deve corresponder a um mundo multimonetariezado”, afirmou Sarkozy.


 


Embora tenha ficado fora dos temas discutidos nas reuniões do G-8 na cidade italiana, o debate se concentra na proposta da China, apoiada pelos emergentes, em procurar alternativas. O país asiático detém mais títulos da dívida do Tesouro americano que qualquer outra nação e tem expressado receio de que os enormes gastos de Washington com pacotes de estímulo econômico possam provocar inflação, golpeando as reservas chinesas lastreadas em dólar.


 


Com agências