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Representação contra Sarney depende de Paulo Duque

Eleito com dez votos para presidir o Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), lançado pelo líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), vai avaliar no próximo dia 5, quando acontece a primeira reunião do colegiado, se acolhe quatro denúncias contra

Sarney foi levado ao conselho por uma representação do PSOL e três denúncias do líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que também pode vir a sofrer representação por manter funcionário no exterior com dinheiro público.


 


O presidente do Senado foi denunciado por quebra de decoro parlamentar pela edição dos atos secretos e também pela suspeita de ter usado o cargo para interferir a favor da fundação que leva seu nome.


 


A presença do peemedebista no comando do colegiado é vista pela oposição como uma blindagem ao presidente do Senado. Duque é considerado um dos principais aliados de Renan.


 


Suplente do governador Sérgio Cabral (RJ), tem perfil considerado intempestivo.
Na instalação da CPI da Petrobras, o peemedebista deu demonstrações de que não se preocupa com o regimento: provocou um mal-estar ao desafiar o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), e negar o direito dos parlamentares discutirem as indicações como prevê o Artigo 14 do regimento do Senado.


 


De Brasília com informações da Agência Senado