Azenha: A escola Kamel de jornalismo
A rede Teleamazonas, do Equador, voltou ao ar depois de cumprir suspensão de 72 horas por divulgar notícia falsa. O canal, que faz oposição cerrada ao governo de Rafael Correa, noticiou que a pesca seria suspensa por seis meses na ilha de Puná, onde a empresa venezuelana PDVSA perfura um poço em busca de gás. O governo classificou a notícia de "mentirosa".
Publicado 26/12/2009 17:46
Depois que a notícia foi divulgada, moradores da ilha ocuparam as instalações da PDVSA, que eram guardadas por militares equatorianos: "Imaginem se os fuzileiros navais tivessem respondido e disparado, quantos mortos teria havido?", perguntou o presidente Rafael Correa. A suspensão foi determinada pela Superintendência de Telecomunicações obedecendo a leis vigentes no país, que garantem à cidadania acesso a informação veraz, "não baseada em suposições".
A escola Kamel (O Globo, G1) de jornalismo, com ajuda da Reuters, não informa o motivo da suspensão da Teleamazonas. Olha só como eles te subestimam, caro leitor:
