PCdoB cresce no litoral norte do RS
O PCdoB do litoral comemorou os seus 88 anos de história com a criação do partido em Torres, além de um jantar Tramandaí. As duas atividades mostraram um partido em crescimento, que dialoga com o povo e que é visto como a cara do novo na política gaúcha.
Publicado 14/04/2010 22:14 | Editado 04/03/2020 17:11

No dia 25 de março, em Torres, o vereador Matheus Junges (Cidreira), representando a Direção Estadual deu a largada nas comemorações. Com um ato muito representativo, foi criada a comissão provisória do partido na cidade. Na presidência da comissão, foi escolhido o ex-vereador e ex-secretário de Turismo, Sérgio Mello.
Também compõem a nominata Igor Bereta (vice-presidente), Silvia da Silveira de Souza Bereta (secretária geral), Thiago Gomes (segundo secretário), Marlon Fernandes Gomes (tesoureiro geral) e Dirlene Gonçalves (segundo tesoureiro). Apesar de recém-criado na cidade, o partido já conquistou junto ao mandato da deputada federal Manuela d’Ávila emenda para a área do turismo no valor de R$ 170 mil.
No dia 26, o PCdoB da região comemorou o aniversário em um jantar na Churrascaria Campeiro em Tramandaí. Participaram os vereadores Matheus de Cidreira e Tadeu de Xangri-lá, ambos presidentes dos diretórios em suas cidades, além dos presidentes dos diretórios de Tramandaí, professor Márcio e de Imbé, Jair Dauinheimer. Além deles o evento teve as presenças do secretário adjunto de Juventude, Esportes e Lazer de Osório, Binho Silveira e de Jociel Lima, de Cidreira. PMDB e PT enviaram os seus representantes que em seus discursos valorizaram a história de lutas do PCdoB e lembraram do protagonismo comunista na luta pela liberdade, democracia e soberania no país.
O jantar também serviu para fortalecer o projeto político dos comunistas no litoral, com a pré-candidatura de Matheus Junges a deputado estadual. “Nosso objetivo é fazer o Brasil avançar, não voltar para trás. Lembrar as conquistas dos últimos 8 anos e comparar com a era do neo-liberalismo desenfreado de FHC, quando o país parou, não gerava empregos e não distribuía renda. Temos que valorizar as conquistas e buscar ainda mais avanços," disse Matheus.