Comunistas integram o Conselho Estadual da Mulher de Goiás

Seis comunistas integraram o Conselho Estadual da Mulher de Goiás (CONEM).

                                                                                                                                                                             O novo Conselho Estadual da Mulher (CONEM) eleito e empossado para o biênio 2010-2012 na data de 15 de abril de 2010 é constituído por 34 integrantes titulares e 34 suplentes, nomeadas pelo governador Alcides Rodrigues, composto, paritariamente, de 50% de órgãos e entidades estaduais e 50% de entidades da sociedade civil, com reconhecida atuação na defesa e promoção das direitos das mulheres.

Seis comunistas integraram o Conselho Estadual da Mulher de Goiás (CONEM). São elas: Dila Resende, represente titular da União Brasileira de Mulheres- UBM; Tamara Naiz, representante suplente da União Brasileira de Mulheres- UBM; Eline Jonas, represente titular da Associação dos Professores da Católica – APUC; Lúcia Rincon, representante suplente da Associação dos Professores da Católica – APUC; Ana Carolina Barbosa, representante suplente do Centro Popular da Mulher de Goiás -CPM; Delaíde Miranda representante suplente da Associação Mulheres de Carreira Jurídica.

A nova mesa diretora do CONEM, ficou assim constituída:

Presidenta : Ana Rita Marcelo de Castro – representante do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO
Vice-presidenta : Angela Esteu Café – representante da Secretaria Estadual da Mulher e da Igualdade racial – SEMIRA
Secretária Geral : Edilamar Clarinda de Resende Oliveira (Dila) -representante da União Brasileira de Mulheres – UBM
1ª. Secretária: Helenita Macedo Rocha – representante da Secretaria Estadual da Saúde;
2ª. Secretaria: Maria das Dores Dolly Soares – representante do Centro de Valorização da Mulher – CEVAM

CONEM

Criado pela Lei nº 13.456 de 16 abril de 1999, o CONEM é vinculado à Secretaria de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial, faz interlocução entre as políticas do Governo, a sociedade civil nas suas demandas e no controle social, avaliando se as políticas estão bem implementadas, sugere novas correções de diretriz, propõe políticas públicas nas inúmeras áreas dos diversos segmentos.

Da redação local.