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Centrais protestam por aumento salarial e redução da jornada

A Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) protestaram nesta quarta-feira (25) em frente à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para reforçar as reinvindicações por aumento de salário, redução da jornada de trabalho e licença maternidade de seis meses, exigidas por meio de carta entregue à entidade também nesta quarta.

- Assessoria de Comunicação da Força Sindical

Após o protesto na Fiesp, o grupo seguiu com a manifestação até a Federação do Comércio (Fecomércio). Além das reinvindicações já citadas, a Força Sindical e a UGT também exigem o fim das demissões imotivadas, a valorização do piso salarial, a qualificação profissional, e a negociação da participação nos lucros e resultados (PLR).

"A importância dessa ação unificada mostra a solidariedade em defesa dos trabalhadores, através da representação sindical. E é nessa união que os trabalhadores terão cada vez mais, suas reivindicações atendidas", disse Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.

Crescimento 

João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical, observou que durante as negociações com os patrões são importantes a união das centrais e a mobilização dos trabalhadores. “Com a estimativa de o PIB (Produto Interno Bruto) chegar a 7, 2%, lutaremos para ter aumentos reais expressivos”, ressaltou.


De acordo com a Força Sindical, 2,5 milhões de trabalhadores das áreas de comércio, indústria e serviços participam da campanha no 2º semestre.

Da redação, com O Dia Online e Força Sindical