O papel da Unidade dos Trabalhadores nas eleições de 2010

Hoje, o Brasil conhecerá quem guiará o país pelos próximos quatro anos. Aproximadamente 135,8 milhões de brasileiros irão decidir o novo presidente do país, além de eleger governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais.

Hoje, o Brasil conhecerá quem guiará o país pelos próximos quatro anos. Aproximadamente 135,8 milhões de brasileiros irão decidir o novo presidente do país, além de eleger governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais.

Estará em jogo o período novo e promissor de fortalecimento da classe trabalhadora iniciado em 2003. As centrais sindicais e o conjunto dos movimentos sociais, fontes geradoras deste ciclo político de conquistas e esperanças, são chamadas a desempenhar um papel relevante na luta para assegurar avanços importantes, alcançados pelos trabalhadores na defesa dos interesses políticos, econômicos e sociais da classe e da sociedade como um todo.

A ação conjunta das centrais sindicais é o lema potencializador do papel da classe trabalhadora na luta política. A unidade apresenta-se como o caminho para elevar o protagonismo dos trabalhadores e das centrais sindicais na luta pelo desenvolvimento nacional com soberania e valorização do trabalho.

O principal desafio que se coloca para o sindicalismo e as forças políticas identificadas com os interesses da classe trabalhadora é consolidar e ampliar a unidade alcançada, intensificar a atuação na sociedade, promovendo o debate dos problemas do país e apresentando propostas para melhorar as condições de vida do povo.

A partir de 2003, iniciou-se no Brasil um novo ciclo político no qual as centrais sindicais e os movimentos sociais se fortaleceram. O movimento político dos trabalhadores, preservando sua autonomia, deve influir de forma decisiva na correlação de forças das eleições de 2010 para assegurar essa conquista.
 

Jana Sá
Jornalista