Músicas do Mundo abre série com show de Fausto Nilo dia 21 no TJA

O show "CIDADES AZUIS" de Fausto Nilo no próximo dia 21 de outubro (quinta-feira) celebra o centenário Theatro José de Alencar (TJA). O poeta é o artista convidado para abrir a série Músicas do Mundo, que o Governo do Estado realiza no ano 100 do TJA.

Shows, concertos e recitais compõem Músicas do Mundo, em cartaz até dezembro, em reverência aos vários mundos que a música abriga. Todas as atividades são gratuitas, para todas as idades, com acesso por ordem de chegada e mediante doação de 01 livro novo ou usado à entrada (não haverá troca de ingresso antecipada).

O Theatro José de Alencar completou 100 anos dia 17 de junho de 2010. A programação do Ano 100 começou um ano antes, dia 17 de junho de 2009, com o encontro internacional de artes cênicas Zona de Transição e prossegue até dezembro deste ano.

Músicas do Mundo (algumas atrações)

Em outubro

* Quinta, 21 de outubro, 20h – palco principal (750 lugares)
Fausto Nilo e músicos convidados em "CIDADES AZUIS"

* Domingueira no Theatro, domingo, 31 de outubro, 18h30 (750 lugares)
Dois shows em um:

1. Orquestra Contemporânea do Ceará, sob regência de Alfredo Barros
2. Mestre Zé Menezes e músicos convidados * está previsto o encontro do mestre das cordas com a orquestra

Em novembro

* Sexta e sábado, 05 e 06 de novembro, 18h30 – Pátio Nobre
Do iê-iê-iê, do rock'n'roll e dos blues compassados com Lúcio Ricardo e músicos convidados

* Quinta e sexta, 18 e 19, 18h30 – Foyer (120 lugares)
Sempre no meu coração com Ayla Maria, Raimundo Arrais e músicos convidados

* Quinta, 25, 19h30 – Palco principal (750 lugares)
1. Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho. Maestro convidado (EUA)
2. Participação especial Ayla Maria e Raimundo Arrais

* Um concerto, um recital e encontro da orquestra com o duo
O ESPETÁCULO “CIDADES AZUIS” DE FAUSTO NILO PELO “MUSICAS DO MUNDO” DO TJA NO DIA 21/10

O show "CIDADES AZUIS" de Fausto Nilo e convidados especiais é, segundo o artista “uma forma de reverenciar meus inúmeros parceiros, simbolizando por um resumo de canções populares produzidas com letras ambientadas em cenários urbanos por imaginações de memória, atualidade e tendências, representadas em romances predominantemente melancólicos mesmo assim, populares e utópicos”. Acompanhado por uma banda de bambas amigos, Fausto Nilo terá Adelson Viana (no piano acústico, teclado e acordeom); Tarcisio Sardinha (violão de 7 cordas, bandolim); Cristiano Pinho (violão, violão com cordas de aço e guitarra) e Oto Júnior (percussão)

No roteiro musical composto por Fausto Nilo, o artista contou para a escolha do repertório com sugestões de Cristiano Pinho e Tarcísio Sardinha. Para o espetáculo "CIDADES AZUIS" – que também homenageia o centenário Theatro José de Alencar, abrindo a série “Músicas do Mundo” na Casa -, a escolha da trilha musical vem “predominantemente formada por canções bastante conhecidas pelo público, adaptadas para a dicção do autor letrista, incluindo uma canção inédita composta recentemente com Geraldo Azevedo ( "Ela e Eu"). Entre outras músicas do mundo artistic de Fausto Nilo, o roteiro inclui: "Retrato Marrom", "O Astro Vagabundo", "Meninas do Brasil", "Chorando e Cantando", "Você se Lembra", "Letras Negras", "Tudo Blue", "Eu Também Quero Beijar", "Pequenino Cão", "Não Me Deixes Mais", "Dorothy Lamour", "Tudo Com Você", "Amor nas Estrelas", "Pedras que Cantam", "Pão e Poesia", além de outros sucessos.

Entre os parceiros deste distinto repertório, estão Rodger Rogério, Raimundo Fagner, Moraes Moreira, Geraldo Azevedo, Pepeu Gomes, Zeca Baleiro, Caio Sílvio, Jacques Brel (em versão para o português), Petrúcio Maia, Lulu Santos, Roberto de Carvalho, Dominguinhos, Zé Ramalho, Bob Dylan (em versão para o português) e Francisco Casaverde.

Fausto Nilo também destaca que os arranjos foram elaborados de forma conceitual, por ele próprio com aperfeiçoamente gradativo a partir das criações em diferentes tempos, mas também tiveram nas composições as maestrias de Cristiano Pinho, Adelson Viana e Tarcisio Sardinha. Alguns arranjos também se criaram coletivamente, e “de uma forma ou de outra eles sempre pretenderam apoiar de maneira adequada o fluxo poético do show, uma vez que trata-se de um recital de um letrista de canções”, explicita o artista.

Fonte: Assessoria de imprensa da Secult