UFRN assina acordo de cooperação com a China

 A Universidade Federal do Rio Grande do Norte assinou no dia 16, um acordo de cooperação acadêmica com a Universidade de Estudos Estrangeiros de Guangdong. O acordo visa a promover intercâmbio de colaboração cultural e educacional entre as duas universidades.

Representaram a UFRN Jaziel Martins Sá, reitor em exercício; João Emanuel de Oliveira, pró-reitor de Planejamento; Ana Maria Martins Moreira, secretária de Relações Internacionais; Márcio Venício Barbosa, coordenador acadêmico do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, representando o Centro; Maria das Graças Soares Rodrigues, chefe do Departamento de Letras; Renata Arcanjo, chefe do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras e Modernas; e João Bosco Araújo, presidente da Associação de Docentes da UFRN (ADURN).

A solenidade teve início com o discurso do pró-reitor João Emanuel sobre o tema “UFRN: uma agência para o desenvolvimento”, que apresentou diversos aspectos da Universidade aos visitantes chineses. “As universidades públicas são referência na qualidade de ensino superior no Brasil e a UFRN segue esse modelo como a melhor universidade da região Nordeste”, disse o pró-reitor. Ele ainda apresentou slides com dados históricos sobre a evolução da UFRN, sobre inclusão social e perspectivas para os próximos anos.

Sui Guangjun, presidente do Comitê de Gestão, falou sobre a importância da GDUFS para a província de Guangdong e para seu país. Segundo ele, a Universidade de Estudos Estrangeiros de Guangdong é a segunda melhor de toda a China, com 39 mil alunos matriculados, sendo 800 estrangeiros. Possui dois campi, um no Norte e outro no Sul da província. A GDUFS também conta com professores de português e, dentre eles, está a brasileira Úrsula Neves. “O acesso a nossa universidade não é fácil e nós exigimos muito dos nossos alunos”, disse Sui Guangjun por meio de sua intérprete Luo Yan. “Eu convido todos os que tiverem oportunidade de ir à China a visitarem a GuangdongUniversityofForeignStudies. Não se sentirão sozinhos, pois lá há pessoas que falam diversas línguas, inclusive português”, declarou.
 

Jornal Tribuna do Norte