FDIM pede a Obama libertação dos 5 cubanos
A Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM) enviou uma carta pública ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pedindo a liberdade dos cinco cidadãos cubanos prisioneiros há mais de 12 anos nos país.
Publicado 13/12/2010 12:45
A FDIM exige a imediata liberdade de Gerardo Hernández Nordelo, Ramón Labañino Salazar, René González Sehwerert, Fernando González Llort, Antonio Guerrero Rodríguez, prisioneiros por defender seu povo do terrorismo.
Diretoras de nove países, reunidas em Quito, capital do Equador, para celebrar os 65 anos da organização que articula centenas de outras organizações e expressa a voz e vontade de milhares de mulheres do mundo, emitiram o documento a Obama.
Através dela, apelam para que a sensibilidade do mundo permita o reencontro das cinco famílias.
O encarceramento dos cinco cubanos, agrega a carta, tem atingido a sensibilidade de toda a humanidade.
Apelam finalmente a Obama, "seguras de sua favorável acolhida a este pedido que invoca um ato de justiça, legitima o estado de direito e distingue os sistemas democráticos modernos".
Assinam a carta em nome da FDIM, sua presidenta, a brasileira Marcia Campos; María Inés Brassesco, da Argentina, como vice-presidenta; Ligia Prieto e Carlota Villagra, do Paraguai; Nora Castañeda e Isabel Tortosa, da Venezuela.
Também, as diretoras Lorena Peña Mendoza e María Delia Cornejo, de El Salvador; Leticia Montes, do México; Teresa Quiroga, da Bolívia; Susana Maranhão, do Brasil; Walda Barrios, da Guatemala; Helia Valencia, do Chile; e Emma Ortega, do Equador.
Informações Prensa Latina