Vietnã confirma o marxismo-leninismo como motor sócio-econômico

Durante a instalação solene do congresso, a direção máxima do país valorizou a acertada aplicação do ideário de Ho Chi Minh para pôr em prática no Vietnã os postulados de Marx e Lênin.

O presidente do Vietnã, Nguyen Minh Triet, ressaltou o legado de Ho Chi Minh, que ele definiu como “homem da cultura mundial, e ao mesmo tempo um infatigável lutador pela independência nacional".

O mandatário saudou o sacrificio de milhões de compatriotas ao longo de oito décadas, para conseguir defender e afiançar a soberania que permite ao país avançar rumo ao socialismo.A esse respeito, Triet advertiu que o país encara atualmente múltiploes desafios depois da crise financeira global, mas apostou na liderança do PCV para fazer do Vietnã uma nação industrializada em 2020.

"O 11º Congresso implica uma grande responsabilidadr diante do povo, para enfrentar a realidade, dizer a verdade e levar adiante nossa transição ao socialismo", afirmou.Triet ressaltou o papel decisivo da política de "Doi moi" (Renovação), iniciada em 1986, na crescente mobilidade da sociedade vietnamita, e conclamou a aperfeiçoar esse proceso.

Participaram do ato de abertura do congresso 1.377 delegados que representam 3,6 milhões de militantes doPCV, assim como antigos membros de seu Comitê Central e ls conhecidas mães heróicas, mulheres que perderoam seus filhos nas lutas pela independência.O PCV realiza seu congresso nacional a cada cinco anos, para traçar as estratégias de desenvolvimento sócio-econômico e eleger a máxima direção político-administrativa da nação.

Prensa Latina