Humala estreita relações em visita ao Equador
O presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, começa esta manhã uma visita curta, mas intensa ao Equador. Em Quito, ele será recebido pelo pelo presidente equatoriano, Rafael Correa, com quem analizará o aprofundamento das relações bilaterais.
Publicado 28/06/2011 09:43
Humala, em companhia de sua esposa, Nadine Heredia, e de sua comitiva, inicia a agenda oficial esta tarde com uma reunião privada com Correa e as delegações dos dois países.
Correa vai receber Humala no Palácio de Carondelet, sede do governo. Também participarão do encontro o ministro das Relações Exteriores, Comércio e Integração, Kintto Lucas, e o embaixador do Equador no Peru, Diego Ribadeneira.
Após o meio dia, Correa oferecerá um almoço aos visitantes ilustres e às 15h está prevista uma conferência de imprensa conjunta.
A visita, de acordo com o programa confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores, termina com uma reunião entre o presidente Humala e a Secretária-Geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), Maria Emma Mejía, às 16h15 em um hotel da capital.
Na reunião serão discutidas questões bilaterais, principalmente a continuidade de projetos em desenvolvimento por ambos os países, a fim de aprofundar as boas relações existentes.
A mensagem dos dois líderes será para avançar a integração regional, com a Unasul, a Comunidade Andina de Nações (CAN), o Mercosul, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac) e o Banco do Sul.
Estas conversações visam reforçar a cooperação bilateral nos âmbitos econômico, social, político e cultural, e intercambiar informações sobre agenda regional e multilateral.
Quanto à integração política, serão considerados os acordos internacionais, a renovação de uma paz duradoura, a realização de reuniões presidenciais e gabinetes binacionais.
Além disso, estarão em pauta o fortalecimento do Mecanismo de Coordenação e Consulta entre Chanceleres e Ministros da Defesa, o reforço aos diálogo de paz, a cooperação em segurança e o combate ao crime organizado e ao contrabando.
Fonte: Prensa Latina