Há 21 anos, bravos lutadores partiam deixando o exemplo de vida
O 26 de julho de 1990 marcou a história do Rio Grande do Norte como o fatídico dia de perdas sem precedentes para a historia da política esquerdista.
Por Gilson Sá*
Publicado 26/07/2011 11:31 | Editado 04/03/2020 17:07
O certo é que não existe uma receita precisa para se construir memórias. Mas a precisão em senti-las nos faz ter uma idéia da lacuna deixada por estes que eram chamados pelos camaradas como: “bravos lutadores”.
Esta dor da perda de um grande pai, eu, que sou filho de Glênio Sá, compartilho com minha família e a família do grande Alírio Guerra. Mas a esperança do “exemplos de vida”, que é o principal significado desses combatentes, eu compartilho com todos os potiguares, brasileiros e ideológicos do mundo.
Guardaremos sempre a imagem dos camaradas Glênio Sá e Alírio Guerra, como a de verdadeiros heróis do povo brasileiro, que se dedicaram a ajudar o próximo, contribuindo com sua humildade e inteligência para escrever parte dessa história que é o mundo.
“Companheiro Glênio e Alírio, se fazem presente; agora, e sempre!”
* Gilson Sá é jornalista e filho do guerrilheiro do Araguaia Glênio Sá