Bahia

Barreiras abre conferências regionais do Trabalho Decente

Um público de mais de 200 participantes compareceu, nesta terça-feira (16/8), à Conferência Regional do Emprego e Trabalho Decente na cidade de Barreiras, distante quase 1.000 km de Salvador. Estavam presentes representantes do governo, trabalhadores e empregadores de municípios integrantes dos Territórios de Identidade do Velho Chico, Bacia do Rio Corrente e Oeste Baiano.

Publicado 16/08/2011 20:36 | Editado 04/03/2020 16:19

Com apoio da Prefeitura, o encontro foi aberto pela manhã, na Faculdade Unyhana. Esta foi a primeira das cinco conferências regionais convocadas pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). Ainda esta semana, acontece a plenária de Alagoinhas, marcada para quinta-feira, 18, na Câmara Municipal.

Preparatórias – Este ano, o Estado da Bahia já realizou 72 conferências municipais de emprego e trabalho decente entre os meses de junho e julho. Agora em agosto, iniciam-se as etapas regionais – Barreiras (dia 16), Alagoinhas (dia 18), Irecê (dia 25), Vitória da Conquista (dia 26) e Juazeiro (dia 30). Esses encontros são preparatórios da III Conferência Estadual do Emprego e Trabalho Decente, prevista para os dias 22 e 23 de setembro, no Hotel Fiesta, em Salvador.

Segundo Patrícia Lima, coordenadora da Agenda Bahia do Trabalho Decente, “a expectativa do Governo do Estado é que este processo de mobilização contribua para um avanço, rumo a um padrão de desenvolvimento inclusivo e sustentável. Esses encontros, que também reúnem representantes da sociedade civil organizada, debatem ações que visam assegurar conquistas como trabalho adequadamente remunerado com igualdade, liberdade, segurança e dignidade”.

Nos encontros até agora já realizados, envolvendo as conferências municipais e essa regional, os temas em debate tratam, entre outros aspectos, da geração de mais empregos, com igualdade de oportunidades e tratamento; erradicação do trabalho escravo e do trabalho infantil, notadamente em suas piores formas; e fortalecimento dos atores tripartites e o diálogo social como um instrumento de governabilidade democrática.

Fonte: Ascom/Setre

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