GDF rebate acusações publicadas na Época e Istoé

As revistas "Época" e "IstoÉ" trazem reportagens sobre supostas relações entre o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz, e o policial militar do Distrito Federal João Dias Ferreira.

Luis Carlos Alcoforado, advogado do governador Agnelo Queiroz, contestou as denúncias divulgadas pelas revistas e lembrou que o governador Agnelo Queiroz não é investigado. O Governo do Distrito Federal divulgou notas rebatendo as acusações publicadas pelas revistas.

Nota à Imprensa sobre reportagem da Revista Época

Governo do Distrito Federal

Secretaria de Estado de Comunicação Social

Brasília, 29 de outubro de 2011 – Em relação à reportagem divulgada neste fim de semana pela revista Época, temos a esclarecer:

A revista Época dessa semana traz relato parcial de um inquérito que correu na 10ª Vara do Distrito Federal e que, em si, já era parcial e sobre o qual houve investigação, citação e decisão por parte do Ministério Público de não indiciar Agnelo Queiroz.

É fundamental relembrar que no momento em que o inquérito “revelado” por Época foi produzido, o Distrito Federal tinha um governador na cadeia, uma Polícia Civil acéfala e um Ministério Público local que reagia ao comando de um personagem que terminou sendo investigado, defenestrado de seu posto e que hoje responde a ações judiciais.

Foi parte dessa polícia e parte desse Ministério Público, àquele momento envolvidos na luta política de um submundo que Agnelo Queiroz já então se propunha a extirpar, quem iniciou, orientou e divulgou o tal inquérito que ganhou destaque em Época.

Restaurada a razoabilidade das instituições, já em 2010 o Ministério Público ofereceu denúncia contra os investigados naquele inquérito e Agnelo Queiroz não figura entre os indiciados desde lá.

Agnelo Queiroz acredita na força da Justiça para restaurar a verdade dos fatos.

Nota à imprensa sobre reportagem da Revista Istoé

Governo do Distrito Federal

Secretaria de Estado de Comunicação Social

Brasília, 29 de outubro de 2011 – Em relação à reportagem divulgada neste fim de semana pela revista Istoé, temos a esclarecer:

A revista Istoé empresta suas páginas a um processo de ressurreição da luta política de 2010, no Distrito Federal, que teve lances baixos como a tentativa de associar o nome de Agnelo Queiroz a falsas condutas.

Tudo foi respondido naquele momento e em 2010 a Justiça já se pronunciou mostrando de que lado estavam os mercenários que hoje ocupam as páginas da Istoé e que naquele momento eram estrelas do programa eleitoral adversário de Agnelo.

Istoé dá voz e espaço a criminosos e divulga acusações velhas, falsas e eivadas de interesse político abjeto. Agnelo Queiroz recorrerá à Justiça para responsabilizar os que usam de falsas informações para atingir sua conduta pública.

Secretaria de Comunicação

Governo do Distrito Federal