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Sob pressão imperialista contra a Síria, CS da ONU se reúne hoje

Aumenta a pressão imperialista no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para intervir contra a Síria sob o pretexto de combater a onda de violência no país, que em março completa um ano.

Diplomatas europeus e norte-americanos querem que ONU apoie uma proposta que o Catar formulou na Liga Árabe, que propõe um golpe de Estado, disfarçado sob o eufemismo de “renúncia” do presidente sírio, Bashar al Assad.

Porém, o governo da Rússia, aliado da Síria, opõe-se à proposta. A iniciativa, segundo os russos, é considerada inaceitável e o país ameaça usar o seu poder de veto. O assunto é tema de uma reunião extraordinária marcada para esta terça-feira (31) no Conselho de Segurança.

As autoridades sírias negam as violações de direitos humanos no país e alegam que se defendem de atos terroristas praticados por bandos armados e financiados pelas potências ocidentais e por Israel. Para Assad, os líderes políticos ocidentais querem interferir no processo político sírio. Para o governo estadunidense, a queda do atual regime sírio é inevitável.

Com agências