Quarenta anos depois, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) diz que “são muitos desafios e obstáculos para que os direitos dos povos indígenas sejam garantidos e efetivados”
A turnê internacional da família Gil acabou esta semana. Mas o documentário é um verdadeiro tesouro para os dias atuais. Nele é lembrado quando Gilberto Gil, ministro da cultura, tocou Touche Pas à Mon Pote e Toda menina baiana na sede da ONU, em Nova York – época em que o Brasil era respeito no mundo.
O presidente do colegiado, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), considerou o assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, morto a tiros pelo bolsonarista Jorge Guaranho, “o ápice de uma escalada de violência protagonizada por Bolsonaro
Com mais de 60 milhões de brasileiros vivendo em insegurança alimentar grave, o Brasil voltou ao Mapa da Fome da ONU neste ano, sob o governo Jair Bolsonaro
Na mesma reunião em que criticou a situação brasileira, a ex-presidente do Chile anunciou que não tentará um segundo mandato
Presidente diz que tudo deverá ser apurado, mas sem exageros e pressão por parte da mídia que está ao lado da bandidagem. Um detalhe: o motoboy não era bandido
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que o bolsonarismo está acabando com o Brasil. “Além de derrotar o fascista em outubro, teremos que reconstruir as instituições, as relações sociais e a civilidade”, afirmou
O governo Bolsonaro terá 180 dias para anunciar as medidas a fim de corrigir os prejuízos sofridos pelo ex-presidente
Trata-se de reconhecimento internacional de que o ex-presidente foi vítima de armação para retirá-lo da disputa em 2018
No documento, elaborado pelo advogado Carlos Nicodemos, a ABI afirmou que o decreto do presidente Bolsonaro “afronta a democracia, a separação de poderes, a independência do Judiciário e a administração da Justiça”.
Foram 11 votos de diferença em 175 países. Decisão teve 93 votos a favor, 24 contrários e 58 abstenções
“Para o presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), Ualid Rabah, a posição brasileira nos últimos três anos, de subordinação aos interesses de Israel, não reflete a real visão da diplomacia profissional do país para a Questão Palestina. ‘É mais uma posição de setores extremistas, que não enxergam os interesses nacionais brasileiros e que desprezam os direitos humanos, inclusive no Brasil e em outras partes do mundo’, explica”.