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Bassar Assad: farei o possível para que a missão da ONU dê certo

Nesta sexta (30), os gigantes Rússia e China enfatizaram a necessidade de que se ponha fim à violência armada e terrorista contra Síria, para que seja possível implementar o plano para um acordo político do qual está encarregado o enviado da ONU, Kofi Annan. O presidente sírio, Bashar Assad, reiterou, nesta sexta-feira (30), a disposição de seu governo de não poupar esforços por conseguir que a missão de Annan, tenha sucesso em restaurar a segurança e estabilidade no país.

Assad também advertiu que "as outras partes" deverão assumir seus compromissos para deter a violência armada e terrorista contra a Síria, para que assim a proposta de arranjo político de Annan possa avançar.

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“É necessário que o enviado especial da ONU obtenha claros compromissos das outras partes para deter os atos terroristas, desarmar aos grupos armados e pôr fim a suas ações violentas, sequêstros, matanças de inocentes civis e sabotagens contra a infraestrutura tanto pública como privada", disse Assad.

Em sua declaração, o mandatário agradeceu a postura assumida pelo Grupo Brics de recusar todo tipo de interferência nos assuntos internos da Síria.

China e Rússia

A Rússia também ressaltou que se deve deter a violência armada e terrorista contra Síria para que o plano de Annan, possa avançar, como reportou a imprensa síria.

O governo chinês convocou, nesta sexta-feira (30), a oposição síria a deter os atos de violência e a aceitar o diálogo como via para que Annan possa levar a cabo seu plano, que tem o apoio da Síria, o antes possível.

O porta-voz da Chancelaria chinesa, Hong Lei, expressou esperança de que a comunidade internacional continue apoiando os esforços de Kofi Annan e "jogue um papel positivo na solução pacífica da crise na Síria.

Com informações da Prensa Latina