Plenária: Professor Evaldo Lima debate propostas para Educação

Num espaço democrático, professores, gestores e estudantes puderam avaliar os modelos atuais e somar novas ideias às propostas de Evaldo Lima para educação.

Foi com as portas abertas para movimento estudantil, professores e gestores da educação que Evaldo Lima deu início à Plenária da Educação na noite da última sexta-feira (10/08). “Esse é um projeto coletivo de cidade, de sociedade. É um projeto para pensar a educação e escutar um pouquinho cada um que está envolvido com o setor”, disse Evaldo.

Partindo das propostas já apresentadas por Evaldo Lima, os educadores fizeram suas explanações e ponderações. Para o vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Ivo Braga, "a educação está no discurso de todos [os candidatos], mas não há medida prática”. Segundo o estudante, a verba atual destinada à educação já demonstra esse descaso. “A escola precisa se relacionar com a comunidade, não pode fechar nos finais de semana”, exemplifica.

O candidato a vice-prefeito de Fortaleza pelo PCdoB, Chico Lopes, também esteve presente e reforçou a necessidade para a valorização do professor. “A eleição do Evaldo tem um significado muito grande. É um intelectual com visão política e ideológica. Nós precisamos de figuras como Evaldo Lima na Câmara Municipal”, ratificou.

A situação atual da educação em Fortaleza, que ocupa o segundo pior desempenho no Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica, o Spaece-Alfa, divulgado pelo Governo do Estado) também foi criticada. “Essas crianças precisam ser alfabetizadas. A gente precisa estar ali, lutando pela melhoria e qualidade do aprendizado delas. É importantíssimo que nós, professores, demos apoio a Evaldo. Professor vota em professor”, diz a professora Giovanna França.

A conclusão do debate se deu na fala da professora Auxiliadora Vasconcelos, que ratificou a necessidade de mudanças no parlamento municipal. “Os últimos quatro anos tivemos uma representação muito pobre do ponto de vista parlamentar, pois trouxe pouca mudança. Precisamos de uma Câmara com vereadores que vejam a educação como uma questão social e que se preocupem sim com as crianças estarem saindo da escola sem alfabetização, porque isso reflete nas questões de falta de segurança e violência…”, avaliou diz Auxiliadora Vasconcelos.

Fonte: Assessoria do Professor Evaldo Lima

Leia também:
Evaldo Lima apoia resgate do movimento estudantil cearense