Bahia implanta Centros Públicos de Economia Solidária
Até 2015, a Bahia vai implantar 30 Centros Públicos de Economia Solidária (Cesol), que beneficiarão 120 mil famílias. O investimento é da ordem de R$ 28 milhões. Na quarta-feira (12/12), a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) assina os contratos para implantação e gestão das nove primeiras unidades, a serem administradas por organizações sociais selecionadas pelo Edital 09/2012.
Publicado 10/12/2012 19:58 | Editado 04/03/2020 16:17
A assinatura acontece na sede da Setre, em Salvador, às 15h30, com as presenças dos representantes das organizações sociais contempladas e dos secretários estaduais envolvidos no Programa Vida Melhor. As nove unidades estão prevista para entrar em funcionamento no próximo ano.
Com a iniciativa, a Setre pretende operacionalizar as ações previstas no Programa Vida Melhor. Os novos Centros Públicos se somarão aos três, já em funcionamento, nas cidades de Salvador, Vitória da Conquista e Feira de Santana.
De acordo com o superintendente de Economia Solidária da Setre, Milton Barbosa, “as novas unidades a serem implantadas terão o objetivo de promover o desenvolvimento dos empreendimentos da economia solidária dos setores populares, sobretudo através da oferta de tecnologias e ferramentas adequadas a estas atividades econômicas”.
Foram selecionadas pela Setre, a Fundação Terra Mirim, Centro de Estudos Socioambientais (Pangea) e Associação Filhos do Mundo para administrar os Centros Públicos na Região Metropolitana de Salvador; Comissão Ecumênica dos Direitos da Terra (Cediter) para o Recôncavo Baiano; o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Baiano (IDSB) para o Sertão Produtivo; Rede Pintadas para a Bacia do Jacuípe; e a Associação Beneficente Josué de Castro para o Litoral Sul e Sertão do São Francisco.
De Salvador,
Ana Emília Ribeiro
Com informações da Setre