Inácio Arruda propõe discussão sobre Economia Solidária

“A economia solidária vem se apresentando como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social, em complemento a vários programas governamentais de enfrentamento à pobreza e à redução das desigualdades sociais. Mais que isso, estão inseridos nas comunidades, próximos do povo, conhecendo profundamente sua cultura e seu modo de ser. Precisamos conhecer melhor essas experiências para disseminá-las para outras localidades”, justifica Inácio.

Atualmente são 81 Bancos Comunitários em funcionamento no Brasil. Vinte deles mantêm correspondência para recebimento de contas e realização de pequenas operações bancárias. Contudo, a maior relevância da atuação das instituições solidárias está na concessão de crédito às populações carentes, permitindo assim uma dinamização da economia a partir das microfinanças dos correntistas.

Na proposta, Inácio convida o secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, Paul Singer, o coordenador geral do Banco Comunitário Palmas, João Joaquim de Melo Neto Segundo, a procuradora do Banco Central do Brasil, Marusa Vasconcelos Freire, a professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília – UNB, Dra. Sônia Marise Salles Carvalho, e o coordenador do Núcleo de Economia solidária da Universidade de São Paulo – USP, Dr. Augusto Câmara Neiva.

Banco Palmas

O Banco Palmas é uma prática de socioeconomia solidaria no Conjunto Palmeira, um bairro popular, com 32 mil moradores, situado na periferia de Fortaleza. Criado em 1998, O Banco Palmas foi o primeiro banco comunitário do Brasil. A missão da instituição é implantar programas e projetos de trabalho e geração de renda, utilizando sistemas econômicos solidários, na perspectiva de superação da pobreza urbana.

Fonte: Assessoria do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE)