Cantora e banda "executados" na Coreia Popular fazem show

Depois de virar "notícia" na imprensa corporativa ocidental pela sua "execução" por parte do "regime" da República Democrática Popular da Coreia, Hyon Song Wol reapareceu cantando no aniversário da fundação do Partido do Trabalho do país. O show aconteceu em 10 de outubro e a mídia ocidental não sabe como o "regime" ressuscitou a cantora.

Junto à "executada" Hyon Song Wol, e com um aspecto nada degradado – pelo que seria de se esperar de alguém já falecido –, apresentou-se a banda Moranbong, que os mesmos meios de comunicação internacionais davam por "liquidada" na sua totalidade dentro de uma suposta "operação repressiva" que teria como origem a participação dos integrantes em um "vídeo pornográfico".

Hyon Song Wol era dada pelas mídias ocidentais como "ex-namorada" de Kim Jong Un, atual dirigente do país, especulando com a "teoria" de que a sua atual esposa, em um ataque de ciúmes, montou a punição que mtrealhou "no paredão" a jovem e a banda.

As execuções decorreram, segundo a "imprensa livre ocidental", entre 20 e 29 de agosto. Porém, e ao que tudo indica, as famílias dos integrantes da Moranbong Band, "enviadas para campos de concentração", estiveram presentes, no dia 10 de outubro, no espetáculo musical executado – este sim – em Pyongyang, quase um mês e meio depois das "execuções" e envios em massa de prisioneiros aos "gulags" da RPDC.

Com informações do jornal espanhol La República