El Salvador: Presidente eleito trabalhará pelos mais pobres

Depois de receber as credenciais como presidente eleito, Salvador Sánchez Cerén assegurou que trabalhará de forma unida com seu vice-presidente, Oscar Ortiz, pelo povo salvadorenho.

Sánchez Cerén venceu com uma margem apertada as eleições realizadas no início de março | Foto: Efe

Garantiu, em coletiva de imprensa dada nesta terça-feira (25) à noite, que Ortiz terá dentro de suas funções, coordenar as áreas mais importantes durante sua administração governamental.

Sánchez Cerén, um dos líderes históricos da Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN) e o atual vice-presidente do país, têm reiterado que durante seu mandato (2014-2019) continuará, aprofundará e ampliará os programas sociais implementados pelo atual governo que favorecem aos mais necessitados.

Em relação ao futuro gabinete ministerial, reiterou que está em um processo de receber as informações através das equipes de transição criadas pelo chefe de Estado, Mauricio Funes, e o FMLN.

"Nesse sentido, a partir desse panorama construiremos nossas políticas e nossas linhas de ação, e sobre essa base selecionaremos os melhores colegas de nosso partido, de nossas forças aliadas e os melhores ministros que se destacaram no atual governo", explicou.

Nesta terça-feira (25) à noite o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) entregou as credenciais a Sánchez Cerén e a Ortiz de presidente e vice-presidente eleitos, em um ato onde participou o chefe de Estado, Mauricio Funes.

A cerimônia foi celebrada no Centro Internacional de Feiras e Convenções em San Salvador, após, na última segunda-feira (24), o TSE declarar legítimos os resultados do segundo turno das eleições presidenciais, realizado no dia 9 de março: "com base no resultado obtido declaram-se eleitos, presidente e vice-presidente da República de El Salvador, o senhor Salvador Sánchez Cerén e o senhor Oscar Samuel Ortiz Ascencio" para o período 2014 a 2019, postulados pelo partido FMLN; afirma a ata de conclusão do processo eleitoral.

Saudações, aplausos e lemas como "Sim podemos" interromperam várias vezes o ato celebrado pelo presidente do TSE, Eugenio Chicas.

Fonte: Prensa Latina