Na Argentina, salário médio aumenta em mais de 30%

Neste primeiro semestre de 2014, o salário médio na Argentina aumentou em 30,26%, isso é fruto das negociações para os novos contratos trabalhistas com os sindicatos dos diveros setores produntivos, informou o jornal local MinutoUno.

Ainda de acordo com o periódico, os acordos atingidos em março e no começo de abril nas discussões paritárias dos sindicatos de construtores, metalúrgicos e docentes serviram de referência para os demais setores.

Em sintonia com a Casa Rosada, os sindicatos alinhados ao governo propuseram ao governo um aumento salarial de 30%. Por outro lado, os sindicatos ligados à alas opositoras se recusam a reconhecer a proposta.

Tomando como referência os pactos já fechados até esta quinta-feira (1) pelas grandes associações sindicais em nível nacional, o aumento médio dos salários é de 30,26%.

Por exemplo, aos metalúrgicos o aumento foi de 27,25%; aos construtores, 29,6%; aos docentes nacionais, 28,8%; aos professores bonaerenses, 30,9% e aos portenhos, 31%; aos servidores públicos bonaerenses, 30% igualmente aos petroleiros, aos agropecuaristas e os trabalhadores do Subte.

Os bancários obtiveram um aumento de 29%; os comerciários, 29,9%; os têxteis, 26,5%; os trabalhadores gráficos bonaerenses, 29,5%, e os petroleiros, 35,5%.

Ainda falta resolver a greve dos professores na província nortenha de Salta, onde há dois meses realizam manifestações reivindicando aumento de salário.

Fonte: Prensa Latina