“Levantar a taça é a coisa mais preciosa”, diz militante estudantil
Para a mineira radicada em São Paulo, Flávia Oliveira, a emoção que a Copa do Mundo proporciona ao povo brasileiro é o mais importante. Ela lembra que em 2002 quando o então capitão da seleção brasileira, Cafu, levantou o Troféu da Copa, a sensação de dever cumprido era inexplicável. “Naquele momento aquilo era a coisa mais preciosa”.
Publicado 11/06/2014 10:55
Em conversa com o Portal Vermelho, para a série ‘Militância na Copa”, Flávia, que tem apenas 22 anos, conta sobre sua primeira lembrança de Copa do Mundo, em 1998. Apesar de o país não trazer o troféu nesta ocasião, ela lembra com ternura da frase que se tornou um clássico “Sai que é sua, Tafarel”, referente ao goleiro Cláudio André Margen Taffarel. Ele que é reconhecido como um dos maiores ídolos da história da Seleção Brasileira, participou de 104 partidas oficiais pela seleção principal em três Copas do Mundo (1990, 1994 e 1998). Ele integra o Hall da Fama da seleção no Museu do Futebol Brasileiro ao lado de jogadores como Zico, Pelé e Romário.
Flávia, que é diretora de Universidades Particulares da UEE-SP, acredita que, além da alegria, o Mundial proporciona desenvolvimento urbano e social capaz de melhorar a vida do povo brasileiro. “A Copa traz avanços em mobilidade urbana”, afirma.
Uma oportunidade para mostrar ao mundo a “brasilidade e camaradagem”. Flávia acredita que o período da Copa será um puro clima de festa, onde os povos do mundo vão se encontrar no Brasil e conhecer a nossa cultura rica. Realizada em 12 cidades-sede, a Copa do Mundo vai permitir que o Brasil mostre todas as suas caras, sua diversidade, sotaques, gastronomia, música, enfim, toda a brasilidade do nosso povo.
Para Flávia, o legado da Copa é também um ponto que precisa ser ressaltado. Com um mês de repercussão no mundo inteiro, o país só tem a ganhar com o turismo nos próximos anos. “Temos o incentivo ao turismo que trará benefícios econômicos ao nosso país”.
Da redação do Vermelho