E mais uma Copa acabou. Pode não ter sido a Copa que muita gente queria, mas foi a melhor que se pôde apresentar ao mundo. Foi a edição que trouxe surpresas, que tombou grandes e exaltou pequenos. Foi a edição que revolucionou o olhar do árbitro e podou, de certo modo, os exageros de jogadores mais dados às artes cênicas que ao jogo.
Por Lu Castro*
Com uma semana de antecipação os brasileiros tiveram que guardar seu estoque de bandeiras, alegria, cerveja e churrasco.
Por Bosco Rolemberg*
Avaliações positivas não faltam: sobre a organização, transporte, comunicação e segurança, este último item incontestável. Nem de longe comparável aos lamentáveis episódios violentos da Eurocopa em 2016, na França.
Por Cristiane Oliveira*
"Se tirarmos as discussões políticas que surgem em momentos como essa final, o que sobra é Nike e FIFA enchendo os bolsos".
A França é a dona da taça da Copa do Mundo da Rússia. Vai levar a Paris a peça de ouro e sustentar nos próximos quatro anos a hierarquia do futebol até que surja um novo campeão no Catar em 2022.
Por Luiz Antonio Prósperi, da CartaCapital
Eles se conheceram há 10 anos na seleção sub-17. Hoje, são os dois jogadores mais caros do mundo e a esperança do Brasil, em busca do hexacampeonato.
Por Luiz Miguel Hinojal
A seleção brasileira enfrenta a Bélgica nesta sexta-feira (6), na Arena Kazan, de olho em uma vaga nas semifinais da Copa 2018. Quem vencer enfrentará França na semifinal, em São Petersburgo.
Por Daniel Giovanaz e Poliana Dallabrida, do Brasil de Fato
Além da vaga nas quartas de final da Copa do Mundo, a vitória por 2 a 0 sobre o México nesta segunda-feira (2), na cidade russa de Samara, rendeu ao Brasil o posto de país que mais marcou gols na história do torneio.
"Com Neymar atuando bem, aumentam muito as chances de título. Falta ainda à seleção o esplendor técnico de seu maior craque".
Por Tostão
Após a vitória da seleção brasileira contra a Sérvia por 2 a 0, a torcida brasileira, feliz da vida, fea festa em Moscou. No belo metro da cidade, os torcedores cantaram a nova música para a Seleção, contagiando a todos. Um verdadeiro Carnaval no metrô moscovita.
Antes do esperado, e do desejável, a seleção brasileira tem um jogo de mata-mata que a deixa sob o risco de repetir 1966 e ser eliminada na primeira fase da Copa do Mundo.
O Brasil é favorito, porém precisa jogar bem e ter equilíbrio emocional, não entrar em pânico se a Sérvia fizer um gol nem ficar, desde o início, indeciso se pressiona ou se tem mais cuidados defensivos, já que basta o empate.