IFCE e Secitece discutem parceria visando atrair Embrapii para o Ceará
Em reunião com Inácio Arruda, secretário da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará, na tarde da ultima quarta-feira (04/02), o reitor do Instituto Federal do Ceará, Virgílio Araripe, ofereceu todo o apoio da instituição para a atração de um polo da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) no Estado.
Publicado 05/02/2015 11:15 | Editado 04/03/2020 16:26
O encontro foi realizado no gabinete do secretário Inácio Arruda. De acordo com o reitor do IFCE, o polo do Ceará seria voltado à Tecnologia da Inovação e Comunicação (TIC), considerada uma vocação natural do Estado. "Temos muitos pesquisadores e empresas nesta área, o que faz o Ceará possuir um perfil propício à instalação de um polo de TIC, com vistas ao desenvolvimento da inovação industrial”, defendeu Virgílio.
Cinturão Digital
Nesta mesma semana, em Brasília, Inácio esteve reunido com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, que também se comprometeu em apoiar o projeto. Na ocasião, Inácio também pediu apoio para a expansão do Cinturão Digital, que deverá cobrir todo o Ceará.
Antes de sua posse, ainda como Senador da República, Inácio conseguiu junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a prorrogação da vigência do contrato de implantação do Cinturão Digital para 30 de junho de 2016. O convênio, assinado entre MCTI e Governo do Estado/Secretaria de Planejamento, deveria se encerrar em 28 de janeiro deste ano.
O aditivo garante investimentos de mais de R$ 5 milhões para a ampliação da rede sem fio para vários municípios cearenses, democratizando assim o acesso a internet em quase todo o Estado. Para Inácio Arruda, esta ação objetiva universalizar o acesso à banda larga, fazendo com que mais cearenses sejam beneficiados com o Cinturão Digital.
Saiba mais
A Embrapii é uma Organização Social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, estimulando o setor industrial a inovar mais e com maior intensidade tecnológica para, assim, potencializar a força competitiva das empresas, tanto no mercado interno como no mercado internacional.
Fonte: Secitece