Grito dos Excluídos defende a democracia
O "Grito dos Excluídos", em Campinas, que ocorre tradicionalmente no dia Sete de Setembro, é organizado pela igreja católica e suas pastorais, por movimentos populares, partidos e centrais sindicais Este ano, o desfile cívico-militar e o Grito, foram realizados na avenida Ruy de Almeida Barbosa, na Vila Industrial, próximo ao túnel Joá Penteado.
Publicado 11/09/2015 09:53 | Editado 04/03/2020 17:16
Com bandeiras e camisas dos movimentos sociais e partidos, os manifestantes gritavam as palavras de ordem: “não ao Golpe“ e “não à volta da ditadura militar”. Os comunistas do PCdoB não faltaram ao encontro. A militância marcou forte presença no Grito, que reuniu mais de 500 pessoas. Do lado de fora, um grupo com aproximadamente 10 pessoas pedia a volta da ditatura militar.
O grito tem como objetivo aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). A 21ª Edição do Grito teve como tema a defesa da democracia. O papel da mídia faz parte do tema do Grito dos Excluídos deste ano Que País é Este, Que Mata Gente, Que a Mídia Mente e Nos Consome.
De Campinas.