Mundo acadêmico prestigia posse de Bertotti na ReNE-MCTI 

O mundo acadêmico de Pernambuco prestigiou nesta sexta-feira (11) a cerimônia de posse do professor José Antônio Bertotti Júnior no cargo de coordenador geral da Representação Regional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação no Nordeste. Reitores e professores das principais instituições de ensino superior do estado, além de representantes de centros de pesquisa da Região Nordeste compareceram ao evento realizado na sede da ReNE-MCTI, na Cidade Universitária. 

Mundo acadêmico prestigia posse de Bertotti na ReNE-MCTI - UPE/Divulgação

Entre os presentes, Padre Pedro Rubens e Aline Grego, Reitor e Pró-Reitora da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap); o professor Sílvio de Barros Marques, Vice-reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e o professor Pedro Falcão, Reitor da Universidade de Pernambuco (UPE).

Representando a UPE também participaram da solenidade, o diretor da Escola Politécnica, professor José Roberto Cavalcanti; o Assessor de Relações Internacionais, professor José Guido Corrêa de Araújo, e o coordenador de Pós-Graduação, professor. Carmelo Bastos.

Ainda presentes o vice-prefeito do Recife Luciano Siqueira; a deputada federal e presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos; e o secretário executivo da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Eronildo Braga Bezerra, que representou o ministro Aldo Rebelo e a secretária estadual de C,T&I, Lúcia Melo, representando o governador de Pernambuco, Paulo Câmara. Amigos e familiares de Bertotti também compareceram à solenidade.

C,T&I e o desenvolvimento

Em seu discurso, Bertotti destacou o papel da Ciência, da Tecnologia e da Inovação como elementos-chave para a consecução de um novo Projeto Nacional de Desenvolvimento, que vai alavancar a produção de bens com maior valor agregado e conteúdo inovador. "Podemos instrumentalizar o poder público, os setores produtivos de nossa sociedade para enfrentar a profunda crise que o sistema capitalista enfrenta e que afeta todas as economias do mundo inclusive o Brasil", afirmou.

Ele avaliou também a participação ainda tímida das empresas brasileiras, principalmente as privadas, no setor de C,T&I em comparação a outros países. "Como não existe uma relação direta entre produção acadêmica e incorporação de seus frutos na forma de inovações produtivas, que alavanquem investimentos e dinamizem nossa economia, precisamos de uma política que centre na identificação de prioridades e na definição de planos e programas para o setor de ciência, tecnologia e inovação relacionados com as prioridades estratégicas do país", destacou.

Audicéa Rodrigues
Do Recife