Novas eleições reunificariam o país, diz senador 

Haroldo Lima, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e membro do Comitê Central do PCdoB, fala sobre a ameaça de golpe no país. Segundo ele, partidos sem voto tentam tomar de assalto a Presidência da República, com o principal objetivo de frear as investigações da Operação Lava Jato.

Haroldo Lima, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e membro do Comitê Central do PCdoB, fala sobre a ameaça de golpe no país. Segundo ele, partidos sem voto tentam tomar de assalto a Presidência da República, com o principal objetivo de frear as investigações da Operação Lava Jato.

A realização de um plebiscito para convocação de novas eleições diretas presidenciais, defendida pelo PCdoB, como “o único caminho para reunificar o país e recolocá-lo no rumo do desenvolvimento passa necessariamente pela consulta ao povo, pela soberania do voto popular e jamais pela violência de um golpe de Estado”, repercute entre os senadores que votam no processo de impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff.  

Começou a sessão em que o Senado decidirá se envia a presidenta Dilma Rousseff a julgamento por crime de responsabilidade. A sessão no plenário teve início na manhã desta terça-feira (9) e deve se prolongar por pelo menos 30 horas. O Plenário encerrará a fase do processo conhecida como pronúncia. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, preside a sessão.  Acompanhe ao vivo abaixo: