Conselhão expõe a Lula pautas de desenvolvimento e redução das desigualdades

O presidente vai aproveitar essa terceira reunião do fórum, que acontece nesta quinta, 27, para sancionar leis oriundas de projetos aprovados pelo Congresso Nacional como o programa Mover

(Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Criado no ano passado, o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, vai se reunir em plenária com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (27), no Palácio Itamaraty, quando apresentará sugestões de políticas públicas para reduzir as desigualdades e fomentar o desenvolvimento econômico do país.

O presidente Lula vai aproveitar essa terceira reunião do fórum para sancionar leis oriundas de projetos aprovados pelo Congresso Nacional. A lista inclui o programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação), o Plano de Adaptação às Mudanças Climáticas e a Lei de Incentivo à Reciclagem.

Nessa plenária, os conselheiros vão trocar ideias com o presidente e ministros sobre cada setor, conjuntara e apresentar propostas.

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A plenária será aberta pelo ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Além dele, estão previstas a participação do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima).

Na parte da tarde, será realizada uma mesa de debate entre conselheiros, ministro Padilha e a ministra-interina da Casa Civil, Miriam Belchior.

O Conselhão é formado por 200 representantes da sociedade dos ramos empresariais, banqueiros, agronegócio, agricultura familiar, trabalhadores do setor produtivo, financeiro, de serviços e rurais, membros da comunidade científica, esportiva, ambientalista e de comunidades tradicionais.

Além de elaborar indicações normativas, propostas políticas e acordos de procedimento, o Conselhão também aprecia propostas de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico social sustentável, e articular as relações do governo federal com os representantes da sociedade aos mais diversos setores que estarão representados no colegiado.

Trata-se de uma conquista de todos os setores, uma vez que a sociedade ficou sem diálogo com o governo durante os mandatos de Michel Temer e Bolsonaro.

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