José Luis Oreiro: “Para retomar o desenvolvimento, é necessária a reindustrialização do Brasil”.
Além de apontar um caminho sólido e inclusivo para o desenvolvimento nacional e de se opor radicalmente a uma política de desmonte da educação, da ciência e da tecnologia, Lula, em seu artigo, faz um aceno diplomático à China. É mais um sinal de uma postura contrária a de Bolsonaro que trabalhou para destruir a importante relação que há entre os dois países.
Na mensagem em vídeo, o presidente Xi Jinping assinalou que o mundo entrou num novo período de volatilidade e transformação, e que tanto a China quanto os países da América Latina e Caribe enfrentam novos temas de nossos tempos: promover a recuperação econômica pós-pandemia e proporcionar felicidade e bem-estar para nossos povos
O presidente chinês, Xi Jinping, disse nesta quinta-feira que para entender a China de hoje é preciso compreender o Partido Comunista da China (PCCh).
A China foi citada como exemplo de projeto de desenvolvimento planejado.
Para o economista Orlando Caputo, “prioridade da nova Constituição e do presidente que será eleito em novembro é impulsionar o crescimento rompendo com as amarras do capital estrangeiro”
O assento ocupado pela República Popular da China na ONU é carregado por um simbolismo que vai muito além da legitimidade do governo de Pequim.
A China cresce apoiada em ondas de inovações institucionais que, ao longo dos últimos 40 anos, foram moldando o papel do Estado e do setor privado no país.
Patrício Rivas ressaltou que o favorito às eleições presidenciais, “Gabriel Boric, tem clara a necessidade de um grande bloco social e político pelas mudanças. E os chilenos estão fartos do neoliberalismo”, frisou.
Entre 1990 e 2010, no contexto da arrancada industrial, a proporção de população pobre passou de 66,3% para 11,2%, de acordo com o Banco Mundial.
O desenvolvimento conjunto é o principal fio condutor da China para impulsionar a mudança global, enquanto que o dos EUA é o de se engajar em um “movimento democrático”. A China defende a construção, mas os EUA incitam a contradição e a destruição. As vítimas da destruição são a grande maioria dos países em desenvolvimento, enquanto que os EUA e o mundo ocidental se beneficiaram com isso.
No dia da pátria, o vendilhão de almas conclama sua claque para garantir a insolvência da Nação, o genocídio planejado, a destruição dos valores civilizacionais conquistados a duras penas pela gente que trabalha e constrói as riquezas e pouco usufrui.