Carreata do Professor Evaldo empolgou a cidade neste domingo

”Em nome de todos os organizadores que, altruisticamente doaram tempo, trabalho e, acima de tudo, carinho, para que esta atividade acontecesse, quero agradecer às muitas famílias, amigos, companheiros de luta, alunos e ex-alunos que vieram participar d

O primeiro dia da primavera não trouxe apenas flores nesta ensolarada manhã de domingo, 21/09. Numa solidária corrente de apoio à eleição do Professor Evaldo, mais de 150 carros e motos saíram às ruas para participar do evento que surpreendeu e empolgou a cidade.


 


Concentração


 


Às 08h30min da manhã começou a concentração da carreata em frente ao Comitê Benfica, na Av. da Universidade. Militantes e ativistas recepcionavam os carros que chegavam agitando suas bandeiras ao som dos jingles. O sol escaldante coruscava na lataria dos veículos e no suor de muitas faces sorridentes, fazendo ambas brilharem intensamente, mas nem o calor era capaz de diminuir a euforia geral.


 


Os organizadores, ansiosos, corriam de um lado para o outro, acertando os últimos detalhes sobre o trajeto a seguir e posicionando os carros de som. No meio desse frissom o que mais chamava a atenção era o trabalho dos voluntários: Os batedores da carreata, sob a orientação de Roberto Ito (floricultor), sincronizavam rádios e preparavam as suas motos para a escolta, grudando bandeiras e adesivos nas garupas.


 


No meio do asfalto Túlio Roberto, Armando Silva e André “Alemão” haviam se transformado em ploteiros profissionais e tinham de se multiplicar por 10 para conseguir atender todos os motoristas que queriam adesivar seus carros. Já Ítalo Azevedo e Danillo Lopes distribuíam incansavelmente bandeiras e panfletos entre os carros.


 


Lívia Aquino e Fabiana Daher distribuíam água e picolés para a multidão sequiosa, enquanto o Pedro Igor e Edu Lima se desdobravam, solícitos e atenciosos, para conversar com todos que chegavam.


 


Senador Inácio Arruda na carreata


 


Às 10horas  os fogos de artifício anunciaram a saída da carreata do Comitê Benfica. O som ensurdecedor das buzinas somou-se ao dos carros de som e os motoristas retardatários se apressavam para não ficar para trás. Das janelas dos carros apontavam os braços e bandeiras do Prof. Evaldo e da Luizianne, colorindo de laranja e vermelho a Av. da Universidade.Seguindo em fila indiana, a carreata partiu em direção à Praia do Futuro passando pelos bairros de Fátima, Dionísio Torres, Meireles, Aldeota e Papicu.


 


Na metade do percurso, o senador Inácio Arruda, do PCdoB, vindo direto do aeroporto, chegou à carreata, subindo na picape que levava o Professor Evaldo, juntamente com os professores Márcio Soares, Daniel Frances, Paulo Humberto e o presidente do PCdoB de Fortaleza, Luís Carlos Paes.


 


Entre surpresos e curiosos, populares no alto dos edifícios e no meio das ruas paravam para aplaudir e acenar para a manifestação. Ao longo do caminho, ativistas da campanha realizavam bandeiraços em diversos cruzamentos, empolgando outros motoristas que acabaram se incorporando à carreata. Os batedores em suas motos se esforçavam para evitar quebras na sinuosa fila de veículos.


 


Na Aldeota, muitos moradores saíram de suas casas para saudar o Prof. Evaldo e o senador Inácio Arruda e a carreata teve de parar por diversas vezes para atender aos pedidos de material de campanha das pessoas que interpelavam os carros.


 


A chegada na Praia do Futuro


 


Na descida da Av. 31 de Março recebeu o apoio do deputado estadual Lula Morais, que também veio prestigiar a atividade. Na praia, dezenas de ativistas estavam esperando a carreata com suas bandeiras. Lentamente a carreata chegava ao fim. Os participantes da carreata então se reuniram em frente ao Comitê Regional 2 da Luizianne para celebrar o sucesso da empreitada. O Prof. Evaldo e a sua esposa, a também professora Marisa Aquino, circulavam entre as centenas de pessoas, agradecendo a todos.


 


Uma grande festa improvisada ali se fez, ao som dos jingles de campanha, entre garrafas d’água, sorrisos e abraços. Aos poucos, vencidas pelo cansaço, as pessoas começaram a dispersar. Os mais intrépidos foram em direção à praia e as famílias, com seus pequenos, retornaram à suas casas para o feijão e o descanso merecidos, mas cada um levava no peito a certeza de ter contribuído com a História de transformação da cidade que estamos construindo.


 


 


De Fortaleza,


David Aragão