Messias Pontes – O mundo repudia os criminosos nazi/sionistas
Os terroristas israelenses, com o irrestrito apoio e incentivo do imperialismo norte-americano, vêm cometendo um genocídio nunca visto no Oriente Médio, mais precisamente no território palestino da Faixa de Gaza. Encorajado pela impunidade, o governo terr
Publicado 14/01/2009 11:04 | Editado 04/03/2020 16:35
Além do total apoio militar e financeiro do imperialismo ianque, os nazi/sionistas contam com a cumplicidade da grande mídia mundial, financiada por empresários judeus. Como em todas as guerras, a primeira grande vítima é a verdade. Daí a imprensa financiada pelos nazi/sionistas massificarem as mentiras plantadas pelo governo terrorista de Israel que quer se passar por vítima, e apresentando os palestinos como os vilões e terroristas.
Envolvida numa disputa eleitoral com a extrema direita, a direitista coalizão governista de Tel-Aviv joga todas as fichas no derramamento de sangue de mulheres, idosos e principalmente crianças palestinas confinadas na Faixa de Gaza. O que está sendo proposto pela ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni, é a anexação definitiva de todos os territórios palestinos ocupados e a expulsão dos seus habitantes.
Aliás, os mapas de Israel oficialmente disponibilizados no site da chancelaria já incluem a Cisjordânia e a Faixa de Gaza como território israelense. Isto na maior cara-de-pau, sem a menor ressalva. É um verdadeiro afronta a todos os princípios do Direito Internacional. No entanto as agências noticiosas e os veículos de comunicação de todo o mundo, corrompidos e controlados pelos nazi/sionistas e pelo imperialismo ianque, simplesmente omitem escandalosamente esse criminoso fato.
Os colonistas e jornalistas amestrados, a serviço do nazi/sionismo, deturpam os fatos e confundem a opinião pública. Quem rompeu a trégua estabelecida há meses foi o criminoso exército israelense no dia 4 de novembro, quando bombardeou e matou seis palestinos em Gaza; e depois, em 17 do mesmo mês, quando mais uma vez lançou seus mísseis e matou outros quatro palestinos.
O terrorismo sionista não é de hoje. Vem de longa data, muito antes da criação do Estado judeu em 1948. Já em março de 1937, em Jaffa, os sionistas bombardearam cafés e automóveis; no ano seguinte foi a vez de mercados, em Haifa; e em 1946, as bombas sionistas atingiram hotéis em Jerusalém. Muitos outros atentados terroristas foram praticados pelos sionistas, inclusive em Roma e Londres.
Os crimes cometidos atualmente pelos terroristas israelenses são tão cruéis que eles proibiram a entrada de jornalistas estrangeiros na Faixa de Gaza. Porém as informações e as fotos enviadas via internet têm chocado o mundo, inclusive governos de países simpáticos a Israel que passaram a exigir o cessar-fogo imediato. A imagem do desespero de pais correndo com suas crianças nos braços em busca de hospitais sem vagas, e até mesmo para enterrá-las, é de cortar coração. Só um irracional é capaz de não se indignar com tamanha crueldade!
Manifestações em países dos cinco continentes, com até centenas de milhares de pessoas nas ruas, têm exigido o fim imediato da carnificina. Até mesmo judeus têm protestado em todo o mundo, inclusive em Israel, onde centenas de jovens estão presos porque se recusaram a se alistar para participar do holocausto na Faixa de Gaza. A paz na região só virá com a total saída israelense do território ocupado desde 1967, e com a criação do Estado Palestino.
Do governo brasileiro, o mínimo que se espera é uma posição mais firme, inclusive com a retirada do seu embaixador em Tel-Aviv até que o cessar-fogo seja estabelecido e o cerco à Faixa de Gaza tenha fim.
Messias Pontes é jornalista e colaborador do Vermelho/ CE