GGB pede que Arquidiocese crie uma pastoral para integrar LGBTs
Após as declarações do Papa Francisco sobre a necessidade de os gays serem integrados à sociedade, feitas após a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o Grupo Gay da Bahia (GGB) quer que a Arquidiocese do Estado crie uma pastoral específica para cuidar da integração da comunidade LGBT.
Publicado 02/08/2013 16:50 | Editado 04/03/2020 16:16
O grupo enviou formalmente ao arcebispo e primaz do Brasil, dom Murilo Krieger, um pedido de nomeação de um sacerdote para a pastoral. O GGB quer, também, que uma audiência seja realizada com o arcebispo para discutir melhor a questão.
“Gays querem ser ovelhas do rebanho do papa Francisco: uma pastoral específica para a comunidade lgbt. Por que não?”, escreveu o fundador do GGB, o antropólogo Luiz Mott, no Facebook.
Para quem não lembra, o papa, que esteve no Brasil para participar da JMJ, declarou: "Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la? O catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas integrados à sociedade”.
De Salvador,
Erikson Walla