Triunfo de Chávez no 7-O impediu vitória neoliberal, diz Maduro
Há um ano a Venezuela celebrava o triunfo do presidente Hugo Chávez na heroica batalha eleitoral, conhecida no país como 7-O. Apesar da intensa campanha da oposição, o líder bolivariano obteve 54,42% dos votos e deveria governar no período 2014-2019, não fosse o câncer na região pélvica que lhe tirou a vida em março deste ano. Para celebrar a data histórica, milhares de pessoas foram às ruas de Caracas.
Publicado 07/10/2013 16:08

"Para nós esta data representa um ano de alegria, do triunfo do Poder Popular. Foi o triunfo dos venezuelanos, dos que confiamos no processo, dos que confiamos no comandante Chávez, que, infelizmente, não está entre nós fisicamente, mas sempre permanecerá em nossos corações e seguiremos na lutar por seu legado", disse Yohan Guillén, porta-voz da Sala de Batalla Social Los Próceres.
"Esta data significa lembrar o legado que o presidente Chávez nos deixou, é uma data de início de uma nova pátria, esperamos que daqui em diante nas mãos de Nicolás Maduro seja mantido o rumo para uma nova República", disse por sua parte, Hugo Villalba, que trabalha no Banco Agrícola da Venezuela.
Em seu Twitter, o presidente Nicolás Maduro também lembrou a importância do fato histórico e ressaltou que “superando suas dores nos deu um exemplo de vontade, fazendo uma campanha heroica que jamais esqueceremos”. E destacou que, a vitória de Chávez impediu a vitória da direita neoliberal e a destruição da “bela revolução do século 21”.
#ChavezBatallaPerfecta hace un año cuando impidió con su Victoria que la derecha neoliberal destruyera esta Hermosa Revolución del siglo XXI
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) October 7, 2013
À rede Telesur, o ministro de Relações Exteriores do país, Elias Jaua, disse que “o chavismo está mais vivo do que nunca. Os que cantam a derrota deste movimento, saibam que o povo está na rua, firme, com a moral alta para defender o legado de Chávez agora sob a liderança de Maduro. (…) Enquanto o povo, os venezuelanos, os chavistas estiverem unidos, não haverá força que nos poderá nos derrotar”.
Da Redação do Vermelho,
Vanessa Silva com informações da TeleSur