Nascido na antiga Iugoslávia, em 1985, Luka Modrić hoje atua pela Croácia, país que resulta da dissolução do que era conhecido com o território iugoslavo. Sua carreira começou cedo, já em 2002, o Dinamo Zagreb, percebeu o talento do jovem de então 16 anos, e recrutou o craque. Para que o atleta amadurecesse como jogador, o Zagreb o emprestou para o Zrinjski Mostar, da Bósnia, e logo no primeiro ano, Modrić ganhou o prêmio de “Jogador do Ano da Liga Bósnia”.
Esta segunda-feira (14) foi a data limite para as seleções divulgarem a lista dos pré-convocados para a Copa do Mundo 2018, que poderia ter até 35 jogadores, 5 a mais que a última edição, sendo que a lista com os 23 nomes que representarão cada uma das 32 equipes pode ser divulgada até 4 de junho. Se algum jogador se machucar ou tiver lesão grave, pode ser substituído por outro que não tenha sido previamente listado.
Por Guadalupe Carniel*
É impossível falar sobre a história do futebol na União Soviética sem falar sobre Lev Ivanovich Yashin. Afinal, não se trata apenas do maior jogador soviético, mas também do maior goleiro de todos os tempos. Não é por acaso, portanto, que sua imagem ilustre o poster da Copa do Mundo FIFA 2018, desenhada pelo artista Igor Gurovich. E é sobre o Aranha Negra que vamos falar hoje.
Por Emanuel Leite Jr.*
Corinthians e Palmeiras voltam a duelar em Itaquera neste 13 de maio, data em que a assinatura da Lei Áurea completa 130 anos. Dos 22 jogadores que irão a campo, seis ou sete são negros – e a maioria é palmeirense. Mesmo afastado da imprensa esportiva desde a Copa do Mundo de 2014, tento conhecer a origem e a trajetória desses atletas em especial, até porque negros nem sempre foram bem-vindos no esporte.
Por André Cintra*
“O pior cego é aquele que só vê a bola". A frase de Nelson Rodrigues descreve o que vemos não só nas mesas redondas, mas nas mesas de bar. Tudo que é discutido é o que acontece nas quatro linhas. E isso é bem triste, já que sem o extracampo não tem partida.
Por Guadalupe Carniel*
A partir desta quarta-feira (9), o Portal Vermelho apresenta suas figurinhas da Copa. Até o final do mundial, toda quarta-feira um jogador diferente será apresentado para nossos leitores conheceram um pouco mais dos craques que desfilarão nos gramados russos! E para começar um jogador do país da Copa, Yuri Zhirkov.
Contar a história do futebol na União Soviética é, também, contar a história do futebol na sede da Copa do Mundo 2018, a Rússia. Afinal, considerando desde a proclamação da República Socialista Federativa Soviética Russa em 1917, foram 74 anos de experiência soviética no país que é oficialmente o herdeiro do legado futebolístico soviético. Ao longo das próximas semanas o “Era Uma Vez na União Soviética” vai recordar algumas destas passagens históricas.
Por Emanuel Leite Jr.*
Em 1806, Sebastián Francisco de Miranda Rodríguez tenta invadir a região da Venezuela e proclamar a independência, hasteando pela primeira vez a bandeira venezuelana. Padre Miguel Hidalgo em 1810 dá o famoso Grito de Dolores: numa missa dominical, faz o primeiro levante social na América Latina contra os espanhóis, sob o estandarte da Virgem de Guadalupe.
Por Guadalupe Carniel*
A partir da próxima semana o Portal Vermelho entra de vez no clima da Copa do Mundo e apresenta diversas novidades para a melhor cobertura do mundial da esquerda bem informada.
A segunda parte do nosso especial sobre os álbuns da Copa de 1970 a 1998, vai tratar dos álbuns dos anos 80. Naquela década aconteceram duas Copas, 1982 e 1986. Espanha e México receberam os torneios. Década que contou com o belo futebol apresentado pela seleção brasileira de 82, mas que acabou por consagrar um dos maiores craques de todos os tempos, Diego Armando Maradona, que até gol com a mão fez em 86.
Chegamos a terceira e última parte do “Especial: Álbuns da Copa, de 1970 a 1998”. Dessa vez falaremos das edições produzidas nos anos 90. Naquela década tivemos os torneios de 1990, na Itália, de 1994, nos EUA e 1998, na França. De 2002 em diante, os álbuns seguiram sendo produzidos normalmente, mas deixamos para outro momento a história das edições mais recentes.
Por Thiago Cassis*
A partir de 1970 a Panini passou a produzir álbuns de figurinhas da Copa do Mundo, e assim acontece até os dias de hoje. Já está na banca a edição do Mundial de 2018. Muitos acreditam que a Copa de 2014 pode ter sido o exemplar com o maior número de vendas. Apesar da fabricante não emitir dados oficiais que propiciem uma comparação adequada, as 100 milhões de cópias impressas do Mundial realizado no Brasil apontam para que esse seja o maior sucesso de todos os tempos.
Por Thiago Cassis*