O diário espanhol El País traz hoje (3) longa reportagem sobre a trama dos Estados Unidos, iniciada ainda na era Barack Obama (2009-2017), para derrubar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Segundo o jornal, o apoio do presidente americano, Donald Trump, ao preposto Juan Guaidó, opositor de Maduro e presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, é parte de um plano que envolve os novos ‘falcões’ de Washington, os legisladores anticastristas e a mobilização dos exilados.
Tenho lido muita coisa nas redes sobre a relação entre os partidos de esquerda e suas posições na Câmara. Sempre acredito no bom senso, na memória política das lideranças de esquerda, nas que formam opinião e na sororidade, mas lamento dizer que tenho visto faltar algumas dessas coisas nos comentários e nas cobranças feitas.
Por Jandira Feghali*
Após apenas um mês de governo e em meio a um sem-número de polêmicas, a gestão Jair Bolsonaro (PSL) começa a enfrentar seus “fios soltos” mais explosivos. A primeira vítima foi o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, indicado ao cargo pelo filósofo ultradireitista Olavo de Carvalho. Ao que tudo indica, o próximo alvo é o vice-presidente, general Hamilton Mourão.
Não se deve ter medo de livros. De nenhum livro. Muito menos dos livros infantis de Monteiro Lobato. As consciências puras de nosso tempo andam condenando seus escritos por racismo.
Por Jorge Coli, na Folha de S.Paulo
As náuseas e os vômitos apresentados neste sábado (2) por Jair Bolsonaro (PSL) – que está internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo – ocorreram porque seu intestino delgado parou de funcionar. O presidente passou a usar uma sonda nasogástrica para drenar líquido acumulado no estômago.
É tragicamente comum analistas caracterizarem este começo de século como uma era de distopia, ou seja, de ausência de utopia, de desespero, de privação. Paralelamente às radicalizações, ao empobrecimento da política, à negação do pluralismo como valor, encontra-se o estreitamento dramático das possibilidades de participação do ser humano na produção social.
Por Edney Cielici Dias*
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou a parentes e companheiros sua contrariedade com as últimas decisões judiciais contra ele, informa Bela Megale (Época). Desde quarta-feira (30), quando aconteceu o enterro do seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, Lula tem repetido a mesma frase: “Querem me apagar da história”.
Um grupo não identificado divulgou neste sábado (2) um texto em alemão para reivindicar a autoria do ataque de sexta-feira (01/02) à embaixada brasileira em Berlim. Conforme o texto, a ação foi um ato de solidariedade “à resistência feminista, transgênero e antifascista no Brasil”, bem como ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e para marcar a data em que “o fascista Jair Bolsonaro” completou um mês no poder. As informações são da agência alemã Deutsche Welle.
A eleição na Câmara dos Deputados é a ponta do iceberg do estado da oposição. A posição da bancada comunista com o voto explícito em Rodrigo Maia faz parte de um debate de fundo de grande importância sobre a tática de que necessita a oposição. Considerou-se que a luta por espaços democráticos no Congresso, onde reside uma das principais linhas de tensão e fragilidade do novo governo, é fundamental. É uma forma de dar real consequência à oposição.
Por Walter Sorrentino, em seu blog
Missionários cristãos já atuam em mais da metade de grupos indígenas na Amazônia, informa reportagem publicada neste sábado (2/2) pelo jornal O Globo. De acordo com a matéria, há religiosos que chegam a construir igrejas dentro de unidades de conservação – o que é proibido por lei – e desrespeitam tradições das comunidades locais.
O Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) lançou nesta sexta-feira (1º/2), em Brasília, o boletim especial “Radiografia do Novo Congresso”, que analisa a composição da Câmara dos Deputados e do Senado no período de 2019 a 2023. É a sétima edição desse projeto, uma tradição do Diap, voltada a trazer “traz informações qualitativa sobre os índices de renovação das duas Casas do Congresso”.
Na eleição, que se iniciou ontem (1/2), para as Mesas da Câmara e do Senado, ocorreram articulações, disputas, ataques, manobras que são naturais neste tipo de certame. Como é uma eleição, o próprio povo acompanha a movimentação, tomando partido frente às situações que surgem. Parcelas da sociedade, sem muita informação sobre os procedimentos parlamentares, imaginam que se trata de uma nova peleja eleitoral, em que as diversas facções políticas vão mais uma vez se enfrentar.
Por Haroldo Lima*