Em sessão no Plenário do Senado nesta sexta-feira (25), Gleisi Hoffmann (PT-PR) comentou sobre a "pequenez" do presidente Michel Temer que fez uma mediação, um "tráfico de influência" para conseguir transação particular. Gleisi reafirmou que a oposição irá buscar um processo de impeachment. Mas segundo ela, o melhor para o país é que o Temer renunciasse e convocasse novas eleições para presidente.
O líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida, disse que a renúncia do ministro Geddel Vieira Lima não será capaz de sanar a grave crise política que se encontra o país. Para ele, o episódio denunciado revela que o núcleo do governo, no Palácio do Planalto defende projetos pessoais, o que corresponde a um grave crime.
No Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher – nesta sexta-feira (25) – ocorrem manifestações em todo o país contra os retrocessos promovidos pelo governo golpista.
O movimento “Fora, Temer” retoma o fôlego e ganha um importante aliado a partir da denúncia divulgada na noite desta quinta-feira (24) de que o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero não foi só pressionado pelo Secretário de Governo Geddel Vieira Lima, mas que o próprio presidente, Michel Temer, havia o enquadrado igualmente em favor da liberação de obras de interesse particular. Como algum tempo não se via, a imprensa nacional está repercutindo o caso.
A senadora Vanessa Grazziotin reafirmou na manhã desta sexta-feira (25) a gravidade das denúncias de envolvimento do presidente Michel Temer na pressão por liberação de empreendimento milionário de interesse particular do seu secretário de Governo. Para Vanessa, essas denúncias “são muito fortes”.
Logo que soube das denúncias de que o ex-ministro Marcelo Calero apresentou à Polícia Federal provas de que sofreu pressão do próprio presidente Michel Temer para liberar obra milionária na Bahia, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), falou da gravidade da denúncia. "Esperamos que o poder Judiciário seja ágil. Temer perde as condições de continuar governando. Não podemos mais aceitar este presidente golpista. Vamos nos mobilizar, pressionar para que a Justiça seja feita e que seja rápida.
A taxa de juros do cheque especial continuou em trajetória de alta em outubro. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira (24), a taxa do cheque especial subiu 4 pontos percentuais de setembro para outubro e chegou ao novo recorde de 328,9% ao ano. Essa é a maior taxa da série histórica iniciada em julho de 1994.
A taxa de juros do cheque especial continuou em trajetória de alta em outubro. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira (24), a taxa do cheque especial subiu 4 pontos percentuais de setembro para outubro e chegou ao novo recorde de 328,9% ao ano. Essa é a maior taxa da série histórica iniciada em julho de 1994.
“Pesquisa nacional sobre o ambiente educacional no Brasil – 2016”, da Secretaria de Educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), foi tema de audiência pública da Comissão de Legislação Participativa (CLP) na última terça-feria (22).
Por Carlos Pompe, Ascom CLP*
Em quase 200 dias de gestão, o presidente ilegítimo Michel Temer (PMDB) deixa claro sua aversão à comunicação pública. Ao editar a Medida Provisória 744/16, promove a desestruturação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), conquista da sociedade. Em entrevista, a presidente nacional do PCdoB, a deputada Luciana Santos (PE) analisa os interesses envolvidos na edição da MP 744/16, que desmonta a EBC.
O chamariz da denúncia contra o secretário de Temer, Geddel Vieira Lima, feita a semana passada pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, o edifício La Vue em Salvador estão com as obras paralisadas por decisão da Justiça Federal. O despacho assinado pela juíza substituta da 19ª Vara Federal, Roberta Dias Nascimento, determinou, também, a suspensão da comercialização das unidades do imóvel.
O momento atual pede unidade das forças que não perderam o compromisso com a democracia nem a capacidade de distinguir o principal do secundário, de separar o projeto particular do interesse geral. Ninguém tem o direito de fechar o caminho de ninguém. Ultimatos também são dispensáveis.
Por Paulo Moreira Leite*, em seu blog